sábado, 23 de fevereiro de 2013

Bio-Oil, por favor muda-te para Portugal

Meninos, meninas, fofinhos e fofinhas, convido-vos a juntarem-se a mim hoje, neste que promete ser um post muito oleoso.
Sim... Compreendo o risco que corro ao fazer uso da palavra oleoso. Entendo também que, depois desta pequena introdução, muitos de vós se sintam compelidos a fechar esta página. Sim. Conheço os perigos da minha ousadia e estou pronta para lidar com as consequências.
No fundo, oleoso pode remeter-vos para o look óleo a escorrer pelo corpinho e (pior!) pela carinha. E quem é que gosta disso? Ninguém (Bem... eu sei de alguém, mas não vou dizer. Pista? Começa por A e termina em ngel-O)!!!
De facto, não há qualquer sex appeal envolvido num monte de molhanga brilhante a escorrer por uma pessoa abaixo (se para algum de vocês há, então A Muito Pipi diz apenas: Força! Sintam-se livres para abandonar a página, este post certamente não é aquilo que procuram. Talvez aqui?).
Pois bem, quando digo muito oleoso refiro-me simplesmente à temática do óleo cosmético e do Bio-Oil em particular.
A pessoa Muito Pipi que sou eu travou conhecimento com este produtinho através de um artigo online, no qual era feita referência ao facto da Kim Kardashian adorar el Bio-Oil. 
Facto ou ficção, a verdade é que iniciei a minha procura pelo dito cujo, tudo para rapidamente perceber que não  seria tarefa fácil encontrá-lo por terras lusas. Aliás, arriscaria mesmo dizer que é impossível adquirir-lo em lojas físicas por esse Portugal fora (benditas sejam, lojas online!).
Foi portanto numa visitinha à capital do Reino Unido que tive finalmente uma oportunidade para me atirar de cabeça à pequena embalagem cor de pêssego (Míseros 60ml. Malditas normas para as bagagens de mão!).
A marca basicamente diz-nos que o seu produto maravilha serve para tudo um pouco (cosmeticamente, claro está. Este não é, até ver, inspirado no famoso creme das televendas que era tão bom, mas tão bom, que para além das suas 1001 utilizações servia ainda para acalmar a fome). Cicatrizes, estrias, tom de pele irregular, envelhecimento cutâneo e desidratação são as indicações oficais da marca. Tudo isto por 9 libras 60ml e 20 libras 200ml. Óptimo, certo? Certíssimo!
São tantos os usos do produtinho que, confesso, ainda não tive oportunidade de o testar em todas as suas dimensões. Posso, no entanto, assegurar o seu poder hidratante.
Depois da experiência corporal decidi, há uns dias, aventurar-me no perigoso mundo da aplicação na carinha. Há uns anos tinha tido um momento de terror facial após uma massagem com o maravilhoso (e dispendioso) Huile Prodigieuse da Nuxe (história por aqui).
Contra todas as probabilidades de desastre, a relação entre a minha cara e o Bio-Oil revelou-se surpreendentemente positiva e amigável. Em primeiro lugar, porque depois de uma aplicação nocturna, não só não houve qualquer reacção nefasta como a Muito Pipi, ao olhar-se no espelho, deu por si a pensar: Ah pele mais gostosa! E em segundo lugar porque a little bit goes a long way. Umas (poucas) gotinhas do dito cujo e estão mais do que prontas para irem à vossa vida.
Como se não houvesse já aplicações suficientes para o óleo, decidi ainda experimentar mais uma: a capilar (falamos de pontas, meus queridos!). E digo-vos... é bom! 
Veredicto: rivaliza seriamente com a Nuxe e o seu famosérrimo óleo. Embalagem clean, sem grandes luxos, mas funcional e fofa. Textura muito agradável e realmente capaz de proporcionar uma hidratação duradoura. Perfume agradável e suave.
Bio-Oil...Hot, very hot.

2 comentários:

  1. Adoro o Bio-Oil, perfeito para as grávidas e não só. Pena que não exista em Portugal, mas é Top e aconselho a qualquer um usar.

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  2. Querida anónima (ou querido anónimo), na temática gravidez a Muito Pipi não se pode pronunciar. Mas fica a dica para os leitores e leitoras. Obrigada. :) É que Bio-Oil é mesmo tuuuudo de bom.

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