domingo, 10 de março de 2013

Protector Solar, o melhor anti-rugas

No mundo das malvadas rugas não há nada como proteger. Porque depois das assassínas se instalarem, meus fofos, a cremalhada pouco pode fazer por nós.
E é aqui que entra o protector solar. Se não é de noite há sol. E se há sol há potencial destruidor do bom aspecto da nossa pele. Não interessa se chove, se está frio ou vento. Usar protector solar (UVA e UVB) diariamente é uma boa política.
Ninguém quer envelhecer prematuramente. Nuuunnca! Então cuidado minha gente. Sinais, manchas, rugas e flacidez fazem parte do conjunto de prendinhas que o sol guarda para os desprotegidos.
"Ah, mas eu passo o dia fechado no escritório". Meu querido, no caminho para lá há sol, não há? Então protector para cima. "Ah, mas eu não gosto da textura gordurosa dos protectores". Fofos, hoje em dia há por aí muito protector de textura leve. "Ah mas eu tenho pele oleosa". Tudo bem! Há produtos específicos para os diferentes tipos de pele. "Opah, eu até gostava, mas não tenho tempo para aplicar mil cremes". Uma frase: hidratante com factor de protecção solar (FPS).
Para uso diário basta um FPS de 15. Segundo dermatologistas do mundo (inclusive o meu), a partir daí os factores de protecção não conferem diferença significativa. Atenção, muita atenção: estamos a falar da protecção diária. Não me refiro à exposição prolongada na praia. Esse assunto fica para outro dia (breve, brevemente).
Uns 15 a 30 minutos antes de sair (porque para ser eficaz o produto tem de ser totalmente absorvido pela pele) é massajar a coisa por todos os locais que permanecerão desnudados fora de casa. Compreendo que para algumas pessoas isso possa significar colocar em quase todo o corpo. Tudo bem. Seja. Para os mais recatados a colocação no rosto, pescoço, orelhas, peito e mãos deve ser suficiente. Sim sim... as mãos e o pescoço merecem todo o nosso carinho. Até porque são dos locais onde mais se nota o passar dos anos. Mãos velhotas com cara jovem? Not good!
Mas vá... o sol também é um fofinho. Pelo menos no que diz respeito à produção de vitamina D. Neste contexto é a protecção solar a malvada. Ao que parece, pele protegida não permite ao sol incrementar a vitamina D. Então, como balancear o cuidado da pele com o cuidado interno do corpo? Exposição desprotegida (15/30minutos por dia) deve ficar para depois das 17 horas (ou antes das 10, para os corajosos madrugadores). 
A pessoa Muito Pipi que sou eu convive há anos (21, para ser mais precisa) com um ser moreno que insiste em sair como veio ao mundo para a rua (e mais grave, para a praia!). Falamos de protecção solar. Calma! Por isso eu compreendo todas as vossas resistências. Ainda assim, se o fantasma do envelhecimento (já para não falar de outros demónios mortais) não é suficiente para vos fazer correr para a farmácia mais próxima, então foquem-se nas palavras de Mary Schmich, que já em 1997 dizia: "The long-term benefits of sunscreen have been proved by scientists, whereas the rest of my advice has no basis more reliable than my own meandering experience. (...) But trust me on the sunscreen."
Que é como quem diz: Protector solar para cima juventude!


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