domingo, 3 de março de 2013

Simplesmente Risqué

Há algum tempo, num post sobre a KIKO, falei-vos do meu amor incondicional por uma e apenas uma marca de verniz: Risqué.
Já travei conhecimento com muitas marcas, mas nenhuma conquistou o meu amor até hoje. Não lido bem com vernizada que estala toda (em particular quando custam para cima de 20 euros). Como pode uma pessoa viver assim? Não sei meus queridos e queridas, sinceramente não sei. Se há coisa que é característica da Muito Pipi é uma tremenda dificuldade em lidar com unhas mal arranjadas. Em mim, claro está. Não me meto com as unhacas de ninguém. Unha suja, estalada, arrancada? Tudo bem. Desde que não seja em mim.
Na luta pela unha impecável basicamente oscilo entre o visual unha grande e bem pintada e o estilo unha curta a descansar de produtos. Não sei, mas acho que é boa política não entupir as garras em químicos. Abusar das unhas sim! Toda eu sou a favor. Mas ao abuso deve seguir-se um momento de descanso.
Vivia a pessoa Muito Pipi em mim num mundo de tristeza e constante tira põe de verniz, quando conheci, através de uma amiga, a brasileiríssima Risqué.
Aplicação fácil, bom tamanho de pincel (e se há coisa que importa é o tamanho do pincel, como vós sabeis), alta durabilidade e grande variedade de cores. Ajuda também serem embalagens pequeninas a um preço fofinho.
Ah... e tudo isto sem cheiros maus. É que já basta quando somos atacados inesperadamente por cheiros estranhos. Porque é que alguém haveria de querer cheirar mal das unhas? Não percebo. 
(sotaque brasileiro) Risqué, por uma unha linda como você!

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