Mostrar mensagens com a etiqueta Espectaculares coisas da vida. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Espectaculares coisas da vida. Mostrar todas as mensagens

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Descoberta refrescante (ou a Pharmacie de la Mairie)

Numa recente viagem familiar a Paris (um pouco menos recente do que o recentíssimo último post deste blog) oferecida pelas irmãs maravilha, A Muito Pipi e a Extremamente Roberta, grandes aventuras foram vividas. O post de hoje, porque este é um blog Muito abandonado Pipi, dedicar-se-á a uma grande descoberta do mundo da beleza.
Na minha lista de prioridades, em estreita competição com uma boa e recheada visita ao Éclair de Génie, estava um passeio descontraído mas muito profissional por uma das estrondosas farmácias Parisienses.
Por razões da esfera do "não quero não desejo e não gostarei de ser esfregada contra a minha vontade em produtos e em visitantes", decidi evitar a conhecida Citypharma e entregar a minha alma a outros locais de culto.
Depois de uma dedicada pesquisa poliglota, e entre muitas outras fortes concorrentes, a Pharmacie des Archives foi a escolhida. As razões? Excelentes críticas, acesas referências a promoções maravilha e proximidade à minha habitação parisiense.
E foi assim que, num dia de chuva louca, daquelas que entram em malas de viagem fechadas e obrigam à entrega de roupa já usada a máquinas de secar, eu e a minha fiel escudeira Roberta, decidimos aventurar-nos por poças passíveis de se transformar em cosmopolitas tsunamis. Lá fomos nós, de laguinho em laguinho, em saltitamentos interiores de entusiasmo e arrepios exteriores de frio, dada a conjugação do estado das nossas vestes com as condições atmosféricas da capital francesa.
Imparáveis, chegámos à farmácia dos sonhos. E lá estava ela, linda e brilhante, em todo o seu esplendor. Tal qual a imaginava. Lá dentro um manancial de emoções a preços tão refrescantes como a chuva parisiense nos nossos pés. Não havia um arraial de promoções, mas na verdade a magia era tanta que nada mais interessava. O único obstáculo entre mim e tudo o que, sentia, já era meu por direito? Montras fechadas.
Passado o terror inicial de não poder ler rótulos, meter as mãos na massa e cheirar todos os meus mais recentes amiguinhos, a experiência revelou-se deliciosa. Não sei se pelo nível do gasto ou simplesmente pela simpatia dos funcionários, eu e Roberta fomos brindadas com vários presentes, entre os quais um saco térmico azulão, um champô da René Furterer de tamanho grande, uma água micelar da Bioderma de 250ml e mais um conjuntão de miniaturas. Foi muita emoção. Muito amor!
Saímos da farmácia e o sol havia substituído a chuva, como que numa homenagem ao nosso pote de ouro belezístico. E nisto olhei para a esquerda. E vi o inimaginável: a Pharmacie des Archives! Olhei para a direita: a Pharmacie de la Mairie. Horror dos horrores! A Muito Pipi, numa ansiedade de escapar aos terrores da chuva parisiense para mergulhar no mar dourado das marcas francesas, havia entrado na primeira farmácia que vislumbrou na Rue des Archives. Ao invés do número 9, foi no número 2 que tudo aconteceu.
Fiquei inconformada. Não podia ser. Depois de tanta pesquisa tinha feito as minhas compras na farmácia errada?! Nãããããããoooooo! A passo apressado movi-me para a Pharmacie des Archives arrastando Roberta e decidida a continuar as minhas compras, custasse o que custasse. Lá dentro uma farmácia cheia de promoções e com tudo à mão de semear. Mas para meu espanto, o aspecto, a selecção de produtos e a tabela de preços eram bem menos entusiasmantes do que os da Pharmacie de la Mairie. Alívio! O erro Pipiano afinal mais não era do que um estrondoso sucesso! E foi assim que, sem mais compras farmacêuticas, me movi pesada mas feliz, rumo à Sephora da Avenue des Champs-Élysées.
Não me entendam mal fofuras, ambos os estabelecimentos valem muito uma visita. Ambos estão num nível incomparavelmente superior ao das farmácias portuguesas no que a produtos franceses diz respeito. Simplesmente a Pharmacie de la Mairie é uma senhora elegantemente introvertida, cujo aspecto requintado esconde uma grande generosidade, enquanto que a Pharmacie des Archives é uma contagiante e extrovertida jovem, sem paciência para mistérios e cheia de amor para dar. Por questões de identificação, a primeira cumpre melhor o papel de Santa Farmácia Pipiana, mas ambas merecem muito um lugar no céu das melhores farmácia de Paris.







quarta-feira, 23 de março de 2016

Desapegos forçados

Quase 7 meses depois do último post a Muito Pipi voltou, como que saída de uma looonnnnga hibernação. Antes de voltar à programação normal, recheada de produtada maravilha, numa explosão de cores e texturas, um post tão rápido quão explicativo.
No fim do ano a Muito Pipi deslocou-se alegremente a Portugal para uma deliciosa visita. Esperava sol. Esperava temperaturas rebeldemente superiores às londrinas. Esperava loucura, emoção e surpresas. E pois que embora muito expectante, nada me poderia preparar para a realidade. Aproveitando a minha ausência estratégica, eis que Londres decidiu fazer uma festa. Primeiro na cave do meu prédio, depois no hall, passando carinhosamente pela escadaria principal e deixando o seu toque escaldante no meu apartamento.
E "há um incêndio". E "é pequeno!" E "não está nos apartamentos". Não! "E talvez seja melhor preparar-se uma acomodação temporária no regresso". E "talvez haja danos nos apartamentos". Sim! "E são grandes? São!"
E pois que foi isto. Ardeu todo um prédio, com o lar doce (e claramente quente) lar da Muito Pipi lá dentro. Arderam bens, presentes e recordações. Arderam paredes cheias de sorrisos, cheiros e sabores. Ardeu alguma segurança, um balde de estabilidade e muita alegria. E ardeu, assuma-se, também um pouquinho da alma da Muito Pipi. Porque claramente não era imortal, ardeu a grande maioria da colecção belezística desta que vos escreve, cremes, perfumes e maquiagem incluídos.
Por acasos da vida amiga, a Muito Pipi andava a banhar-se por Portugal aquando da chuva de chamas que pousou na sua habitação e por isso mesmo tinha consigo alguns dos seus items maquiantes favoritos. Aleluuuia! 
Posso dizer agora, vários meses depois que, passado (algum do) horror inicial da perda, voltou a ser entusiasmante ler, namorar e adquirir produtos. Vários meses depois é ainda interessante voltar ao básico e reaprender forçadamente a simplificar hábitos. Vários meses depois quero muito voltar a escrever e a tirar da Muito Pipi os fragmentos de cinza que ainda restam. Vários meses depois, acreditando (ai por favor sim!) que os meus novos amiguinhos belezísticos não serão consumidos por outra chama que não a da minha paixão, voltei para partilhar o que de Muito Pipi há em mim.

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

De volta. Ou como viver numa figueira.

Voltei voltei, voltei de lá. Ainda agora estava afogada em chuva e vento mas agora já estou cá. Quente, seca e bem ciente da minha ausência prolongada. Peço que encaminhem toda a vossa revolta para a verdadeira culpada pelo meu desaparecimento: Roberta. É verdade. Não quero ser queixinhas. Nunca. Jamais. Mas as verdades têm de ser ditas. E pois que o animal veio passar um boa temporada a Londres. E claro que a Muito Pipi, como irmã dedicada, amorosa e inigualável, focou toda a atenção na cria de sapinho que dizem ser sua irmã. 
Voltei hoje, para uma breve mas doce partilha. Sai mais uma humilhante história das aventuras da Muito Pipi pelo mundo.
Num passeio pela adorável Liberty, decidi apresentar Roberta ao maravilhoso mundo das fragrâncias Le Labo. No meio das embalagens minimalistas, uma em particular, e a minha favorita: Figue 15.
E pois que sprayzei um papelinho, pois que me enchi de perfume e é até possível que, inadvertidamente, tenha borrifado a cara e o cabelo da minha querida irmã. Festival de figo iniciado, fui para casa, cheirando vezes e vezes sem conta o meu corpo (hum...) para me certificar que valia a pena integrar esta fruta na minha  restrita colecção perfumante. 

No meio do entusiasmo decidi verificar o preço do amiguinho. Mas... onde estava ele? Não aparecia no site, não havia como o encontrar nas minhas procurar googlescas. Oh não!!!!! Teria ele sido exterminado, como tantos outros antes (história de terror aqui)? Nãããããõoooooooo!
Minutos mais tarde foi a hora do medo sair de cena para permitir a entrada do novo protagonista. O constrangimento. E pois que parece que o Figue 15 existe. Está vivo. Está bem. Recomenda-se. Simplesmente não é um perfume para o corpo. Não meus queridos, o mais recente desejo de consumo da Muito Pipi é nada mais nada menos do que um perfume para a casa, qual ambientador luxuoso a soltar fruta doce e refrescante pelos lares do mundo.
Posto isto, e antes que se preocupem: a minha pele está bem! Tão bem que me questiono quão estranho (leia-se chocante, triste e ridículo) seria iniciar uma figueira neste corpo que é meu. Hum... Muito? Pouco? Nada? Nadaaaaaa!!!!!

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Dior reciclado

Há quase um ano atrás (aqui), a Muito Pipi chorava o desaparecimento de um dos seus perfumes favoritos e partilhava o nascimento de uma nova fragrância, numa altura em que ainda não era claro o rumo que a relação com o Miss Dior Blooming Bouquet iria tomar.
Hoje, muitas borrifadelas depois, posso dizer que eu e ele estamos juntos para o que der e vier. Em particular se a Dior não lhe der sumiço e se não vier uma nave espacial cheia de marcianos sugar uma por uma todas as embalagens do dito cujo. Oremos irmãos e esperemos pelo melhor!
Repetição importante: o primeiro post em que falei do Blooming Bouquet tem quase um ano de vida. Guardem esta informação com carinho, por favor!
Há cerca de de duas semanas atrás, ia esta consumista Muito Pipi que vos escreve a passear alegremente por uma gigantesca Boots londrina quando, muito ao estilo "Oasis for men" (como ilustra a imagem Modern Familiana), foi atacada por um senhor de perfume em riste. "Quer experimentar o novo Dior?"
"Siiiimmmmm!"
Mas afinal não. Aquela não era uma novidade vinda directamente do paraíso da perfumaria francesa. Não! Não! Mil vezes não! Aquele era o Miss Dior Blooming Bouquet. Maravilhoso, cheiroso e amoroso, mas não novo.
De uma maneira educada e simpática, expliquei: "Eu já tenho. E adoro!"
A resposta foi curta, grossa (em português de Portugal e do Brasil) e inesperada, servida numa bandeja pintada com o rígido pincel do desdém: "Ah que bom! É a primeira pessoa a tê-lo!".
Chocada que fiquei, parei para pensar. Estaria eu a confundir? Poderia aquela ser uma nova versão, ultra fantástica, jorrada para dentro de uma embalagem reciclada? Estaria eu a entrar no mundo da loucura perfumante e a ver em todos os perfumes o meu amado? "Bom... talvez esteja enganada. Mostre-mo então outra vez, por favor." Tudo calmo, tudo tranquilo, tudo simpático. Mas não havia como negar. Aquele era mesmo o perfume que eu julgava ser. Explicada a certeza ao vendedor, a reacção não se fez tardar: "Que bom para si!"
Verdadeiramente incomodada, mas não sem antes explicar ao dominador das datas de nascimento dos produtos perfumantes da Dior que aquele amiguinho já andava à solta há bem mais de 6 meses, dirigi-me para a caixa. Mais do que a falta de educação do vendedor, intrigava-me a certeza expressa nas palavras.
Hum... estaria ele a tentar ludibriar pobres compradores, prontos a ajoelhar-se aos seus pés perante a possibilidade de conhecer uma nova criação da Dior? Teria ele próprio sido ludibriado por um supervisor diabólico, desejoso de ver o seu colaborador humilhado e atirado para a sarjeta perfumante mais próxima? Ou, loucura das locuras, seria Portugal uma meca da perfumaria, por onde todos os produtos passavam antes de serem lançados em Londres? Tantas questões!
Na dúvida, fixem a embalagem acima! A rosadinha fechada com um laço prateado. E não! Este não é o novo perfume da Dior.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Primeiro mandamento: Não pedirás conselhos!

Não é uma resolução de ano novo, mas podia bem ser. Aguardem fofuras, aguardem que isto é coisa séria!
Depois de anos dramáticos recheados de ataques escaldantes e de trocas de palavras alucinantes, eis que tomei uma grande decisão: não mais me envolverei em conversas cosméticas com trabalhadores de perfumarias e restantes postos de venda de produtada belezística!
A explicação é simples: quando vivia em Portugal a minha opinião acerca das pessoas que trabalham em lojas de cosméticos não era a melhor. E porquê? Ora bem... porque embora me tivesse cruzado com muitos sujeitos simpáticos e atenciosos, houve sempre um momento em que se tornaram evidentes falhas sérias no que dizia respeito à capacidade para aconselhar a clientela.
Anos de comentários descabidos, informações completamente erradas e todo um conjunto de senso comum sem qualquer base científica deixaram-me exausta (calma calma, almas ofendidas, obviamente haverá pessoal com grande formação e experiência, conhecedor profundo das novidades cosméticas e capaz de criar a união perfeita entre pessoa e produto, qual agência casamenteira. Simplesmente eu nunca conheci nenhum desses iluminados seres trabalhadores em Portugal).
E pois que uma pessoa muda de país. E pois que uma pessoa vem para Londres. E pois que a pessoa compra. E pois que a pessoa contacta com muita alma aconselhadora. E pois que nada muda! É isso mesmo fofuras, depois de quase 3 meses de vida em Londres, a verdade é que sinto que o cenário é o mesmo. 
"Ah, sabe, o protector solar deve ser posto em pequena quantidade!", "Ah sabe, a Roche Posay tem protectores solares tão maus que têm de se reaplicar a cada meia hora.", "Ah sabe, ácido retinóico não pode ser o princípio activo de um creme!", "Ah... e se aplicar protector solar não há necessidade de aplicar hidratante", "Ah... e borbulhas são para secar!" Ahhhhhhhh.... obrigada pelos esclarecimentos querida senhora claramente especialista nesses que são os assuntos da pele. Muito obrigada por todo esse conjunto de informação que só pessoas completamente ignorantes poderiam confundir com barbaridades. Muito obrigada por existir e por falar tão bem!
 Agradecimentos à parte, a realidade é que temi pela carreira desta menina e pelos futuros clientes desta estaminé tão apetitosamente localizado e tão bem recheado.
E é por isso que, se já antes temia, agora quando os conselheiros de beleza se aproximarem de mim e perguntarem dengosamente: "Posso ajudar?" Eu escancararei um simpático sorriso e com toda a veemência direi: "Obrigada, mas não obrigada".

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Burt's Bees, ou o cheiro que amedronta a Roberta

Fofuras deste mundo, semanas depois da bomba residencial ter sido largada neste estaminé, eis que a Muito Pipi reaparece, vinda do frio das nuvens londrinas, para partilhar uma super maravilha invernal.
Há algum tempo atrás, numa das costumeiras mas sempre excitante promoções Bootianas, consegui arrecadar um pack da Burt's Bees pelo magnífico preço de... tchanananã! Zero libras! Oh yes! Alegria das alegrias! Tão emocionante quanto a experiência com o recheio da caixinha amarela de cartão: um bálsamo labial suuuuper mentolado, um creme para cutículas numa caixinha bem fofa e uma bisnaga recheada de material capaz de salvar muita manúpula negligenciada. Tudo bem bom, tudo bem simpático, tudo bem eficiente. E assim entrou a Burt's Bees alegremente para a minha mala londrina, sempre a precisar de protectores para o frio.
No meio disto tudo a única infeliz é a Roberta. É verdade! A minha querida irmã não ficou nada contente com esta situação. E não por ser uma bruxa invejosa, de nariz comprido e verruga peluda. Não por querer ver o meu mal em forma de tristeza ressequida. Não por querer assistir, rindo maleficamente, enquanto as minhas mãos e lábios largam pedaços qual réptil rastejante a ofertar pele (como esta história pode fazer suspeitar).
Não! É tudo uma questão de cheiro. Uma pessoa encremalha-se, aproxima-se ingenuamente da irmã amada e eis que uma voz aterrorizada exclama: "Cada vez que ela vai a Londres traz cremes de mãos mal cheirosos!" Credo! Infâmia das infâmias! Como assim? Como ousa Roberta sequer colocar a hipótese da Muito Pipi andar por aí com perfumes chocantes? Bem me parecia que esta cria tinha sido encontrada no caixote do lixo! Só um trauma desse calibre pode explicar tamanha desfaçatez.
Mas tudo bem! Porque a vingança se serve fria, aproveito para deixar uma mensagem à minha doce e querida irmã: Meu amor, agora que eu vivo em Londres, imagina tu o pantanal de fragrâncias asquerosas com as quais te vou poder brindar no Natal! Merry (Smelly) Christmas darling!

terça-feira, 30 de setembro de 2014

Toda a Verdade Sobre Sprays

Qual é coisa qual é ela que promete facilitar a vida de uma pessoa, transformando os nossos dias numa bruma paradisíaca? Produtos em spray, pois claro.
Este Verão foi uma festa. Achei que tinha chegado o momento de deixar que as borrifadelas tomassem conta da minha vida e comprei tudo aquilo que a minha consciência permitiu. Entre protector solar, hidratante e mais uma ou outra novidade escaldante, escancarei com alegria as portas da minha vida e deixei a produtada entrar. O resultado: horror!
Não sei como fazem vocês, fadas e duendes da sprayzada, mas isto claramente não é para mim. Uma pessoa borrifa-se toda, fica feliz e segue contente a sua vida. Tudo para perceber que deixou um rasto de horror escorregadio. Que o chão ficou muito bem hidratado. Que a parede se encontra protegida contra qualquer ataque solar. Que as manchinhas brancas no comando da televisão mais não são do que leave-in capilar!
Mais inovadoramente emocionante ainda é o momento em que se percebe que não só a nossa casa foi transformada num antro de pingas perdidas, como a dos outros. É verdade meus queridos, este Verão a Muito Pipi teve a bondade de levar uma pista de patinagem artísticas (e belezística) ao, outrora vulgar, quarto da sua querida irmã Roberta.
"A tua irmã foi operada, não pode andar num sítio assim!" Ai ela foi operada? E eu fui enganada! Nunca ninguém me disse que isto ia ser assim. Ai a Roberta já não tem menisco? E eu já não tenho hidratante! O que são umas escorregadelas e a possibilidade de ter um joelho invadido (pela terceira) vez em comparação com uma vida de terror e dúvida? Hum?????!!! Como pode alguém viver assim? Onde anda o produto recém esguichado? Estará no chão? Na porta? No espelho? Na minha cara? Quiçá na mala? Hidratante corporal no cabelo? Leave-in nos olhos? No vestido novo? Não!!!!!!!!!!
Posto isto, para todas as pessoas que conseguem controlar e direccionar os produtos que usam, infinito amor, infinito carinho, infinita inveja!

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Liebster, is that you?

Chamem-me louca, alienada e estranha, mas a verdade é que, até à sexta feira passada, desconhecia por completo o conceito de Liebster Award. De tal forma que cheguei a chamar-lhe Lisbster, Lesbester e até Lobster Award, como que inconscientemente imaginando pinças virtuais a carregar prémios por uma praia fora.
Passada a confusão incial, esforcei-me por perceber o que era, de onde veio e para onde vai. Tarefa nada fácil! Seguir o caminho deste selo não é, de todo, uma tarefa fácil. Para além de tudo o resto, foi uma emoção perceber que (também virtualmente) quem conta um conto lhe acrescenta um ponto. De exclamação! Daqueles grandes e anafados. Fofuras, vocês iam ficar maravilhados com a quantidade de versões de regras que eu encontrei. É uma loucura! Posto isto, decidi seguir o guião que a minha nomeadora, a simpática Catarina do A Yellow Rain, recomendou.
Supostamente o Liebster Award é como uma TAG, dirigida a blogs pequenos (com menos de 200 seguidores). Logo aqui surgiu-me uma grande questão: como contabilizar o número de seguidores? Likes no Facebook? Pessoal que persegue através do Google? Ou serão seguidores do Instagram que contam? Número de visitas? Ohhhhhhhhhhhhh! Tantas opções, regras tão abertas. Ohhhh! E é assim que, com muitas dúvidas, mas cheia de força, se inicia agora a edição Muito Pipi do

com as perguntas da Catarina e, claro, as minhas respostas.

1- Sobre o que é que o teu blog fala?
Beleza! Com um toque divertido, descomprometido e leve, mas sempre cuidadoso no conteúdo e na forma.

2- Porque o criaste?
Basicamente para falar com alguém. Não, a Muito Pipi não é uma largada no mundo. Mas é uma apaixonada por beleza num universo amigal e familiar povoado por interessados noutras coisas.
As minha amigas diziam-me: "Oh Pipi (sim, elas chamam-me mesmo Pipi!), podias criar um blog para contar essas coisas que vais descobrindo." No fundo, bem lá no fundo, creio que isto não foi mais do que um grito de socorro, do que uma tentativa de fuga aos meus intermináveis discursos belezísticos. Mas agradeço muito o incentivo. E hoje é tudo muito melhor, porque os meus amigos podem ler e ouvir o que eu tenho para dizer. É um dois em um (de terror)!

3- Gostavas de fazer do blog a tua profissão?
Para mim escrever é uma diversão, uma forma de me expressar e de partilhar temas com um toque pessoal. Mas não. Neste momento da minha vida não gostaria de transformar o blog numa profissão. Futuramente tudo pode mudar, mas por enquanto dirijo os meus holofotes a uma carreira totalmente diferente.

4- Os teus familiares e amigos conhecem o teu blog? Se não, porquê?
Conhecem sim senhora! Alguns porque foram informados, outros porque descobriram. Por exemplo, o meu pai sabe da existência do blog desde o início, mas só há pouco tempo veio ter comigo e proferiu imortais palavras: "Quando é que me mostras o pipi?". Hummmmmmm... Sinistro!
Outro momento alto da relação familiar deu-se quando, por engano, deixei um comentário a um tio, com o nome de "A Muito Pipi". Maravilhado com uma visita tão ilustre quanto suspeita, o meu tio apressou-se a conhecer o blog. Aí surpreendeu-se por não ser um espaço de indecência (como confessou ter imaginado) e, mais ainda, pela presença da carinha do seu filho como um dos gostadores do blog via Facebook. Decidido a desventar o mistério da Muito Pipi desconhecida, perguntou ao meu primo quem era tamanha personagem. A resposta não se fez tardar: "Não sei nada disso! Não tenho nada a ver com isso!"
E basicamente é isto! Entre pais que pedem para ver pipis e primos que negam qualquer relação com este blog, cá vou andando.

5- Se pudesses viajar para qualquer lugar no mundo, para onde ias?
Neste momento para Londres. Adoro a cidade, a conjugação perfeita da tradição e da inovação, a simpatia das pessoas, as ruas longas, os parques cheios de recantos mágicos, as pontes e o rio, as oportunidades e as novidades que por lá se passeiam.

6- Qual é o teu lema de vida?
Não tenho! As pessoas mudam, os contextos mudam e, por isso mesmo, lemas de vida mudam igualmente. Acho que o ser humano que sou eu é infinitamente mais complexo do que qualquer lema que possa parecer fazer sentido neste momento.

7- Qual é o teu sítio preferido (que já tenhas ido)?
Fora de Portugal Londres! A primeira vez que visitei a cidade não tinha grandes expectativas mas não houve como evitar um louco amor à primeira vista. Lá até mesmo o clima me encanta (loucona máxima!)! Acho que se Londres tivesse sempre sol seria impossível para as outras cidades rivalizar com ela.
Em Portugal, não há como negar uma relação profundamente emotiva com Setúbal e a sua Serra da Arrábida (um dos sítios mais bonitos do mundo!) e com Castelo de Bode e a sua barragem.

8- O que é que te faria sentir realizado com a vida?
Trabalhar muito, viajar muito e estar com as minhas pessoas preferidas mais vezes ainda.

9- Qual é a melhor prenda que poderias receber? 
De uma forma geral tenho as coisas que quero. Mas claro que umas coisinhas simpáticas da Dior uma pessoa não nega. 

10- Qual é o blog que mais gostas?
Sou viciadona (tipo stalker horripilante) no Dia de Beauté. Acho que a magia da autora reside num misto de conhecimento e de naturalidade. Aprecio particulamente ver as imperfeições. Não por ser uma madrasta má que quer ver todas as outras mulheres do mundo em maus lençóis, mas porque sou fã de pessoas que se aceitam como seres humanos.

11- Qual foi a tua melhor publicação ou a que mais gostaste?
É uma questão complexa. Por norma quando escrevo alguma coisa e a mando publicar é porque me sinto feliz com o resultado. Ainda assim, gosto particulamente de escrever coisas parvas, como foi o caso deste post super armadilhado.

Agora uma palavra de amor a carinho para os nomeados abaixo. Ao que parece é suposto que façam um post com a seguinte informação:
-o nome da coisa mais linda do mundo que vos nomeou;
-a resposta às 11 questões criadas por essa coisa mais linda especialmente para vocês;
-o nome dos blogs que querem nomear (idealmente 11 e idealmente com menos de 200 seguidores);
-11 novas questões para as vossas vítimas responderem;
Ahhhh, e não se esqueçam! É suposto avisar os vossos nomeados e enviar-lhes o link do post onde falam deles.
E agora a regra mais importante de todas (diz a Muito Pipi): Isto é uma nomeação, não um castigo malvado! Nada disto é uma obrigação, por isso sintam-se livres para parar esta corrente se não vos apetecer entrar neste mundo da Liebstalhada.
Posto isto, as perguntas/frases para completar que sairam desta cabeça são:
1. Como escolheste o nome do teu blog (desconfio esta questão é popular)?
2. O que inspira a escrita do teu blog?
3. Que papel tem o blog na tua vida?
4. Se pudesses entrevistar alguém, quem seria o eleito?
5. Qual foi o post que mais gosto te deu escrever (questão semi rapinada da Catarina)?
6. Qual foi o melhor post, escrito por outra pessoa, que já leste?
7. Quais são as grandes paixões da tua vida?
8. O meu grande sonho de consumo é____________________________________;
9. Se pudesse ser um objecto seria ______________________________________;
10. Adoro o cheiro de__________________________________________________;
11. Acho que um bom blog deve_________________________________________;

E os nomeados da Muito Pipi (perdoem, desculpem, mas não posso jurar que todos estes fofinhos tenham menos de 200 seguidores. Ainda assim acredito que não sejam gigantescos e por isso acho que servem o propósito) são:
3. Moda e Outros Vícios (para ver se volta à acção! Tenho saudades!)

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Pele minha pele minha, quem fica triste por não fazer nenhuma comprinha?

Na semana passada fiz uma revelação bombástica! Voltei a lavar a cara de manhã!
Não fofuras, o chamamento da limpeza não se apoderou de mim. Lamento desiludir as vossas almas limpas, mas eu sou exactamente a mesma imunda matinal que era há dois anos atrás.
O que mudou? A pele fofuras! A vossa querida Muito Pipi foi surpreendida por um ataque de loucura facial. A outrora algo sensível, mas relativamente calma pele, que só aparvalhava em auto-defesa (como neste episódio negramente vermelho), tem andado a viver um momento de profunda rebeldia.
"Oh, minha querida, estás seca? Toma lá este creminho. Agora estás oleosa? Tudo bem, eu compreendo. Realmente não é fácil ser uma pele. Olha, experimenta isto. Ah... agora entraste em erupção? Não faz mal. Estou aqui para ti. Deita tudo cá para fora. Ai agora estás vermelha? Não te enerves que é pior, meu docinho!"
Meses de carinho, dedicação e investimento financeiro. Semanas passadas com dois cremes diferentes: um para as zonas secas, um para as oleosas. Dias de termalizações calmantes. Fiz tudo por ela e sabem que mais? Não serviu de nada! Presa por ter cão e presa por não ter, decidi correr para o meu dermatologista e fazer o que toda a mulher adulta faz quando se sente injustiçada: queixinhas.
Disse-lhe quão extenuantes tinham sido estes últimos meses e quão cansada estava desta vida. Falei-lhe do meu desejo de me entender com a pele. A resposta foi tão certeira como inesperada: "Está com acne adulta. Ligeira mas ainda assim acne."
Como? Acne? Mas... como? Ohhhhhh... acne? Isto é acne? Passada a surpresa inicial veio a compreensão. Afinal a minha pele não é uma estúpida sem sentimentos. Ela está doentinha! Oh... coitada!
Segundos passados a acarinhar a pele transformaram-se em minutos a tentar perceber as novas regras cutâneas. Ora bem... para começar acabaram-se os testes, as brincadeiras e as intimidades com todo um mundo de produtos.
A partir de agora é lavar o rosto com gel específico, hidratar com um produto específico, proteger a pele do sol com coisas específicas, lavar novamente com um gel específico e aplicar um produto de tratamento antes de dormir. Todo o dia, todos os dias! Sem desvios, rotas novas ou caminhos alternativos. Assim é negada a criatividade a uma pessoa.
Alegria das alegrias é o facto de neste momento estar na fase do tratamento em que tudo o que é borbulha aparentemente incubada vem à superfície. Wiiiii! Loucura! Em vez de 2 ou 3 bestas há agora umas 5 ou 6 a habitar neste rosto que é o meu, sendo que são esperadas mais durante as próximas 2/3 semanas. Uma festa na minha cara portanto, festa essa para a qual claramente não fui convidada mas à qual, ainda assim, tenho de assistir. Ah... e abrir espaço para quem mais queira juntar-se às comemorações. E assim se entra nos 29!

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Emocional Circus

Meus queridos, há no mundo situações que falam mais alto que tudo o resto. Que gritam! Que nos obrigam a abandonar quaisquer outras ocupações. Que exigem que as partilhemos, tão só a apenas porque nos emocionam, impelindo lágrimas a atirar-se dos nossos olhos. Nesses momentos uma pessoa percebe que tem nas mãos um tesouro. Um pó de perlimpimpim. Um microfone sentimental. Uma chibatada de emoções. 
Assim é o vídeo abaixo. Qual montanha russa brasileira, o jovem intérprete leva-nos numa viagem artística pela mente humana. Alegria. Entusiasmo. Revolta. Choque. Dor. Desgraça! Porque ser humano é ser uma imensidão de coisas.
E é assim que, sob a alçada espiritual de Britney Spears, a musa inspiradora do artista, chega até nós um belo exemplo de arte contemporânea.  
Palavras para quê!
(Obrigada João!)

quinta-feira, 13 de março de 2014

Blush - Ou um amor de irmã!

A minha querida irmã Roberta (já referida aqui, ali e também aqui, nesta pequena história de terror) não visita este blog. Melhor: visita, mas não lê.
Há uns dias dizia-me: "Oh, este óleo serve para colocar no cabelo antes do banho. Protege!" Eu sei, já falei disso no blog. "Acho que devia ler mais o teu blog". Pois devias trubufu.
Mas porquê? Porque ignora Roberta o conteúdo de Um Blog Muito Pipi? "Escreves muito!", diz ela sem dó nem piedade. Eu??? A escrever muito???? Ultraje!!!!
Olhem meus queridos, ouçam bem o que vos diz esta blogger vítima de violência irmanzal: Cuidado! Muito cuidado com seres do mal que partilham material genético convosco. Depois de anos de carinho, de dicas de produtos, de maquianço e penteanço, zás! Ofensa clara e nada velada ao discurso de uma pessoa. Estou ferida de morte!
O dia de hoje marca, portanto, a revolta. Hoje não vou escrever (Ups, acho que já falhei!)!
Seguindo o caminho do chupismo de material alheio, aqui fica um vídeo maravilha da igualmente maravilhosa Paola Gavazzi. Vamos ver se a Roberta tem coragem para a ofender:
 
Acabada por dentro, dilacerada por uma ofensa familiar? Blush!

segunda-feira, 3 de março de 2014

Porque o meu amor cresce a cada dia que passa...

Enquanto a Muito Pipi prepara o post oscariano, tenham o prazer de ficar com a mais fofa das fofas Jennifer Lawrence, em mais um momento alegria total, versão descaimento sensual.

Uma pessoa tropeça, mas com estilo. E se for preciso cravar as unhas naquilo que está à nossa frente, seja! Parede, árvore, pescoço ou costas de alguém. Não importa. Uma pessoa tem de se proteger de danos maiores. Assim faz a querida Jennifer, assim faria eu.

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Lawrenciando pelas festas


E eis que a Saga Jenniferiana continua! Depois do hilariante desconjuntamento de um vestido e da primorosa queda no caminho para o Oscar (o prémio, não um ser vivo), este ano a passadeira vermelha dos Globos de Ouro serviu de palco a um duo de emoções.
Por favor, observem à vossa esquerda a prova A: Momento monstro aterrorizador. Com Jennifer uma pessoa nunca está segura. Quando menos se espera a actriz aparece, qual assombração demoníaca, e abafa sem dó nem piedade as pessoas à sua volta. Maldita!

Prova B (no vídeo abaixo): Soltanço de jóias. Sem medos! Quem nunca viu voar uma pulseira do braço, rumo ao infinito e mais além? A Muito Pipi já (para pormenores escaldantes entrar aqui). A única diferença entre as duas situações deve ser o valor da queda (a.k.a preço da pulseira).
Resultado: a cada dia que passa cresce em mim todo um interesse por esta menina. Desempoeirada, divertida, sem medo de se divertir. Diferente, mas ao mesmo tempo sedutora e cativante. Uma lufada de ar fresco no excesso de seriedade que tende a toldar o mundo da beleza.

Jennifer Lawrence, a bela rainha do photobomb! Tchanãããããã!


terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Ohhhhhhhhhhhhhhhhhhh...

Até a neve cintila. É a magia da Disney versão embelezadora.
Perante isto resta-me suspirar... Ohhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh (e pedir perdão por este amor que roça a loucura)!

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Saudades de Paola?

O frio ainda não se instalou a sério, mas antes que uma pessoa se descasque toda, é sempre bom receber umas ideias amigas.
Querem saber como tratar do corpo? Paola ensina neste vídeo sedução.
 
Da minha parte, confesso uma crescente paixão por Gavazzi, agora que sei que ela vai fundo nos óleos. A Muito Pipi adora uma boa oleadela (incrédulos vejam aqui aqui, ali, acolá e mais aqui. Ah e além também!).
Posto isto: Viva as oleosas! Escorregadias mas protegidas!

terça-feira, 3 de setembro de 2013

E agora que o sol ainda bate forte... Água termal, mais uma vez!

Depois de tudo o que já foi dito neste blog sobre água termal (aqui e em mais 5 ou 6 posts), ainda há mais alguma coisa que mereça ser partilhada?
Sim, claro que sim! Paola Gavazzi tem muito a dizer. E, mesmo depois de toda uma muito pipi descrição dos usos (e abusos) do produto maravilha, eis que novos dados surgem nesta área:
 
A Muito Pipi já desconfiava, mas agora há uma inabalável certeza: água termal protege mesmo, do calor e dos pilantras. Ah, e vai para dentro da boca também, assim haja sede que o justifique.

sexta-feira, 19 de julho de 2013

You Spin Me...

Este é um blog de beleza. Não há dúvidas (Não?). E em busca da beleza perdida, a Muito Pipi brinda-vos hoje com uma viagem a um mundo alternativo, mas não menos maravilhoso.
Alguns de vós com certeza conhecerão esta obra prima do mundo dos clips musicais. Mas como nunca é demais rever material de qualidade, ora aqui vai:
É cabelo colocado de lado (como de resto voltou a ver-se pelas cabeças), peles perfeitas (de verdade...) lábios nude e unhas infindáveis decoradas com o melhor do dourado... uma festa de tendências que claramente foram levadas a todo um novo nível. Belo! Simplesmente belo!
(Nota por demais importante: Atenção muita atenção, quando estiverem a passar pelos 2:30, para o melhor revirar de olhos de todo o sempre.)

quinta-feira, 20 de junho de 2013

O perigo espreita... e morde!

Duas raparigas na praia. Uma morena. Uma loura. Dois fatos de banho: um preto outro branco. 
Duas entradas sensuais no mar. O que as separa? Um tampão! Evidentemente!

  Simplesmente o melhor anúncio feminino de sempre!

terça-feira, 4 de junho de 2013

10 mitos por Paola Gavazzi

"Quem disser que maquiagem faz mal para a pele eu costuro a boca!" Oh yes! Simplesmente espectacular!
"Não tem cabelo acostumado". Oh yo! A Muito Pipi já tinha partilhado (aqui). Mas não desta forma absolutamente maravilhosa.
Mitos de beleza (loucos)? Paola mata!

Porque a beleza pode ser interessante, divertida e muito, muito inteligente.

domingo, 31 de março de 2013

Wake Up Call para as mulheres malvadas

Porque num Blog Muito Pipi não se defende a ideia de que todos os homens são uns porcos, brindo-vos hoje com uma comovente (e fogosa) hitória de amor. Cinco rapazes apaixonados pela bela (e muito feminina) Soraya sofrem a dor da rejeição. Profunda. Dilacerante. Mortal. Potentemente ritmada e melodiosa.
E assim começa uma das mais belas canções de amor da música brasileira. Bela e educativa. Meninas, não se brinca com os sentimentos de cinco homens. De um vá, de dois ainda se percebe... Mas de cinco? Nunca! Ponham os olhos na Soraya. Se tiver sobrevivido, com certeza aprendeu a lição.
Churrasco de corações nunca mais.