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quinta-feira, 21 de março de 2013

Novo post, novas ideias masculinas

Muito Pipi de volta meus queridos. 
Bem sei que o post anterior pode ter sido algo confuso. Mas isso agora acabou. Vamos a factos!
Se de todas as necessidades de sobrevivência bela no mato a Muito Pipi tivesse de escolher uma, ela seria nada mais nada menos do que: a própria da sobrevivência. Que é como quem diz que se forem todos papadinhos por insectos do mal, não sobra o que embelezar na vida (e no corpo). 
Pensando nisto, e mantendo sempre em mente que um homem do mato pode não querer andar com 30 produtos atrás (e pode não gostar da minha ideia de creme para tudo), trago-vos uma opção super machona (atentem na imagem. Puro homem, certo?): Burt's Bees. Uma marca que pensa em vocês e nas vossas necessidades. Uma marca que tem toda uma gama dedicada à vida ao ar livre. Uma marca cuja produtada para aventuras vos vai certamente fazer felizes. Uma marca que afasta insectos curiosos com uma fórmula cheia de óleos aterrorizadores (para os bichos, claro), mas que é suave o suficiente para que amigos não mordedores se queiram aproximar de vocês (perfeito, certo?). Uma marca que usa abelhinhas na embalagem de um repelente para insectos. Abelhinhas assustadas, claro está. Quiçá até abelhinhas já mortas. O que há para não gostar? 
Desconfio até que talvez uma pulverização debaixo do bracinho possa ajudar com odores desagradáveis. É só uma hipótese! Não?
Bom, para adquirir esta maravilha ou correm para a Sephora mais próxima e procuram por lá, ou então atacam via net. E por cerca de 8 euros terão o vosso corpo protegido das garras (dentes ou ferrões) do mal.
Resumindo e concluindo: a dica de La Muy Pipi para um passeio pelo lado sobrevivente da vida é afastar animalada pestilenta e esfomeada.
Na remota hipótese de não resultar: bem meus fofos, adorei conhecer-vos e foi óptimo partilhar ideias convosco. São um público magnífico. Família: meus pêssames.
Se funcionar (claro que vai funcionar... porque haveria de não funcionar?), espero-vos quando regressarem à cidade. Nessa altura falaremos então de beleza.

Beleza no Matagal

Fofos (e fofas também), este é um post claramente dedicado ao mundo do ar livre. Não que a Muito Pipi seja grande conhecedora (ou adoradora) dessa realidade. Mas tudo pelos meus homens (hum... vá, pelos meninos que seguem um Blog Muito Pipi), até porque sei que alguns são amantes da natureza.
Compreendo que o título possa induzir em erro. Mas esclareço tudinho: por matagal entenda-se mato, natureza, árvores e passarinhos a cantar... restantes matagais serão abordados num post dirigido ao peludo mundo da depilação (Aguardai portanto, vítimas deste engano).
Há de facto muitos programas a ensinar técnicas de sobrevivência e a dar conselhos acerca do material a ter à mão em todas as ocasiões. São facalhões de mato, coisas para fazer fogo, fios para mil e um usos e um sem número de conhecimentos naturais. Muito bem. Muito interessante e oportuno.
Mas, pergunto eu: Então e quem ensina os sobreviventes do mundo a manter o bom aspecto mesmo nas condições mais agrestes? Quem lhes explica como escapar às garras da sempre desagradável má apresentação? Hum? Oi? Ninguém? Claramente esta é uma tarefa para a super... Muito Pipi. 
Ora, se há coisa que um sobrevivente das verduras necessita é de coragem. Sobretudo no que diz respeito à convivência com todo o tipo de bicheza. Não podemos escolher os nossos amigos bichos do mato (ou seja, os bichos que estão no mato e que serão nossos amigos). Eles simplesmente saem e encontram-se connosco. E é aqui que reside o problema. Perceber porque é que eles saem do conforto do lar. É para brincar? Para passear? Para fazer exercício? Ou... será para caçar? Mau! Bichos caçadores que no fundo nos querem é papar?! Cuidado, muito cuidado! É uma armadilha da natureza! Repelente com eles!
Compreendo o desejo de um sobrevivente em travar amizades. Mas hoje em dia não se pode facilitar. Ou repele ou fica sem pele (ou perna, ou pescoço, ou olho...).
Outra grande necessidade é: desodorizante. Sim... bem sei que para muitos de vocês poderá não fazer sentido acabar com aquele que alguns imaginam ser um repelente natural de bichezas. Mas não meus queridos... mau cheiro não vos salvará de uma impestação de parasitas. Bem, talvez de parasitas humanos. 
Ah, fofos, depois do mau cheiro vamos mesmo ter de colocar o dedo na ferida que é o vosso carinho por uma certa pessoa (que não é nada pipi). Imagino que os meninos super sobreviventes conheçam o Mr. Grylls. Bear Grylls. Um grande aventureiro, sim senhor. Mas claramente alguém que precisa de supervisão no que ao cuidado consigo mesmo diz respeito. Solanga na cara, mãos destruídas, lábios secos... No no. Nem um produto de beleza é atirado com ele para os locais por onde vai passear. 
Atenção: não duvido que uma super facona possa ser profundamente útil em mil e uma situações de sobrevivência, mas a cremalhada anda claramente a ser subestimada. 
Há algum tempo atrás falei sobre a praticidade dos 2 e 3 em 1 criados por marcas. Mas hoje falamos de sobrevivência, meus caros. E sobreviver implica inovação, criatividade e ousadia. Criemos portanto o nosso 6 em 1, rumo à manutenção da beleza por esses matagais fora. Sim? Sim! Como?
Hidratante cheiroso com factor de protecção solar, pois claro! Hidrata, protege, dá bom cheiro, misturado com terrinha sequinha ajuda a exfoliar, passado nas axilas disfarça o mau cheiro e... em caso de encontro com um bicho dos grandes (urso, leão ou mesmo jiboia) podemos sempre jorrar-lhe creme para cima para o atarantar. Melhor que qualquer facada meus fofos. Muuuuuito melhor! Não?
Sim sim. Se entretanto não quiserem entrar em agressividades com animais mais pequenos, basta espalhar o creminho pelo corpo. Diz a Muito Pipi, uma pessoa raramente atacada por animais, que o segredo é encramalhar bem. Baralhar os bandidos mordedores. Camuflar o cheirinho apetitoso do nosso sangue com toda a produtada que tivermos à mão. 
Mesmo assim não? Vão-me dizer que a minha ideia não é um poder? A sério? Está bem... vou pesquisar. Vou-me informar e já vos trago opções mais viáveis. Pronto então. 

quarta-feira, 13 de março de 2013

Esfoliar ou Exfoliar

Lembro com saudade o dia em que o meu pai, numa visita a uma casa Muito Pipi, partilhou com a minha mãe imortais palavras: "Diz à filha Muito Pipi que temos (foi mais ou menos isto) que o gel de banho dela está estragado. Estou todo arranhado. Aquilo está cheio de areias".
Não estava. Nem estragado. Nem tão pouco cheio de areias. Mas talvez estivesse (o meu pai) algo arranhado. E pois que o produto assassíno referido com revolta era nada mais nada menos do que um gel de banho suavemente exfoliante. Sim sim... suavemente.
E é assim, e pensando nos meninos, que chega o post de hoje. Tudo porque o mundo da limpeza da pele pode ser traiçoeiro. Sim sim. Particularmente para os adeptos de uma higiene low maintenance.
Exfoliar pode parecer (e até mesmo ser) uma perda de tempo. Mas a Muito Pipi acredita que se experimentarem vão gostar. E porquê? Ajuda a sacar as células mortas, auxilia na desencravação de pelitos malvados (e na eliminação das borbulhitas rebeldes que decidem aparecer depois de fazer a barba), contribui para a uniformização do tom de pele e, claro, deixava-vos suaves que nem um rabinho de bebé (bem... como um rabinho limpo e não irritado!). Mais: têm ainda como bónus a melhoraria da circulação sanguínea. Sim sim. Massajando suave e circularmente lo produto, parece que o sangue flui que é uma loucura!
Ora, no meio de tudo isto, importa ter em atenção que diferentes áreas pedem diferentes tipos de produto. Sim meus queridos, o arrancador de células mortas que usam para o corpo não pode ser usado no rosto. Quer dizer... pode. Mas vamos evitar, sim?
Não quero com isto dizer que devemos ter uma embalagem de exfoliante para o corpo, outra para pés e outra ainda para a unha do dedo mindinho (até porque não há necessidade de ofender as unhas). Importa sim adequar o grau de exfoliação à zona da pele que vamos atacar.
Assim, no rosto, pescoço, mãos e peito arriscaria dizer para usarem um exfoliante de grão fino e suave, como é o caso dos materiais comercializados por marcas como La Roche Posay, Avéne e Yes to Carrots. Grão é nada mais nada menos do que as partículas que vão arranhar. Se forem finas a ofensa é mínima, se forem grossas a coisa é mais potente. Não estou com isto a fechar o mundo às grossas. Nunca! Estas podem ser usadas no corpo e nos pés. Mas por favor, vamos afastá-las da cara.
Ainda que exfoliar dos pés à cara seja óptimo, há locais que, pelas suas características, pedem mais esfreganço. No rosto importa incluir os lábios e no corpo os locais pilosos (de pelos, claro) e rugosos (joelhos, cotovelos e pés).
Mas vá, meninos, calma! Estamos a falar de um procedimento que pode ser feito uma vez por semana ou a cada 15 dias. Nada a temer portanto. Continuando vós a não temer aproveito para aconselhar: depois da exfoliação é bom que venha uma hidratação. Sim... eu sei. Isto pode ser demais. La Muy Pipi compreende e até vos dá razão! Mas acreditem que faz diferença. Em particular no rosto, que é um local mais sensível e onde (pelos menos os barbeados) já exercem irritação frequente. 
Para que não vos falte nada, trago a imagem de um produto corporal que concerteza vai motivar todo este processo. É da Rituals (marca super que brevemente terá direito a todo um post) e dá pelo nome de Dragon Mud.

E que mais pode um homem querer do que uma maravilhosamente empacotada lama de dragão? É mítico, é másculo, é sensual! Não é a coisa mais barata do mundo... mas meus queridos, um homem também precisa de se mimar. E, neste caso por aproximadamente 14.50€, parece-me apenas justo que enviem para o inferno as teimosas células mortas que, quais lapas, continuam atarrachadas ao vosso corpo.  



terça-feira, 5 de março de 2013

O 2 em 1 masculino

Fofos e fofas, hoje venho partilhar mais uma coisinha especialmente dedicada aos meninos do mundo. Fofuras!
A necessidade de praticidade de alguns homens é sobejamente conhecida. Por isso, a Muito Pipi vem hoje falar do maravilhoso mundo do 2 (ou até 3) em 1. Não. Não estamos a falar de coisas estranhas. Não esqueçamos que este é um blog tendencialmente dedicado à beleza. Bem.
Há muito que andam por esse mundo fora as misturas champô e condicionador. Mas agora a indústria apostou em algo muito mais masculino. Um único produto que promete lavar cabelo, corpo e nalguns casos até rosto. Potente, não? Mais. Alguns servem ainda como creme de barbear ou como desodorizante. Oh oh!!!
Parece-me coisa para alegrar muitas idas ao ginásio, férias e até uma noitezita fora de casa nalgum covil do mundo.
Aguardem meus queridos, que qualquer dia vamos assistir aos tudo em 1. Gel, champô, material para lavar a cara, espuma de barbear, desodorizante e pasta de dentes. Tudo o que uma pessoa prática precisa para ser rapidamente feliz.
Nívea, Axe e Yves Rocher são apenas algumas das marcas à solta por Portugal que aderiram ao mix de emoções (e sensações) que estes produtos devem proporcionar.
Profissional que sou, sondei os homens que andam pela minha vida (hum... isto não parece muito correcto) e todos elogiaram o conceito, em especial a versão da Nívea que habita pelos supermercados do país. Bem, quase todos. Acho que um deles só percebeu a completa potencialidade do produto quando perguntei: Gostaste do gel de banho que também dá para lavar o cabelo e a cara? "Não sei o que é que é isso." Aquele azul... "Dá para lavar o cabelo? Sei lá, nunca lavei o cabelo com aquilo." Pois...
Bem, estes produtos parecem-me ter muito potencial para agradar ao público masculino (e a uma ou outra menina apaixonada por cheiros mais mentolados e pouco dada a futilidades). Sim. Mas para que tenham o sucesso que o mundo espera deles, poderá ser importante tornar mais óbvias as suas vantagens face aos outros. Marcas, atenção: letrinhas de tamanho médiopequeno ao fundo da embalagem claramente não estão a funcionar. Não estamos a falar de coisas para mulheres super pipis, em que cada detalhe da embalagem é inspeccionado ao mais ínfimo pormenor. Não não. E de que vale uma super ideia poupadora de tempo (e espaço), se os principais interessados não atingem facilmente o seu poder?
Marcas, minhas queridas: Venham as letronas, as corzonas e de preferência alguns relevos. O vosso produto merece!
 

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Porque este também é um espaço para meninos

Há uns dias, um queridíssimo amigo verbalizou o seu desejo de ver por aqui informações sobre, nada mais nada menos, do que produtos masculinos. Pois claro! Tem razão! Este não é um espaço meramente feminino. Não!
De facto, não tenho por hábito usar coisinhas especialmente feitas para os meninos, mas meus fofos, a Muito Pipi vai encontrar uma forma de vos auxiliar no penoso caminho dos cuidados de beleza. Ah pois vou!
Enquanto vou e não vou, lembrei-me de uma coisa que, ainda que seja provavelmente do conhecimento de muitas mulheres, pode constituir uma séria e (esperemos) entusiasmante novidade para os fofinhos que visitam este blog.
Cabelos e couros cabeludos há muitos, mas se há duas necessidades capilares presentes na vida de todos nós, homens ou mulheres, são a manutenção do bom aspecto do cabelo e o não arrancamento do couro cabeludo de cada vez que tomamos uma banhoca. Am I right?
No mundo capilar há um sem fim de produtos para tudo e mais alguma coisa. Mas rapazes, vamos desde já esclarecer: não espero que os comprem. Compreendo a necessidade de praticidade aliada ao baixo custo. Nunca me passaria pela cabeça tentar impingir-vos um Fekkai (por melhor que seja! E é!).
Ora bem, estão a ver como diluímos em água o detergente com o qual lavamos o chão (Meninos??? Sim sim, estou a falar com vocês!)?  Pois bem, então e que tal fazermos o mesmo com o champô (Não?)?
Alguns produtos, em particular os baratinhos de supermercado, contêm ingredientes lavantes que podem ser demasiado agressivos para o cabelo e respectivo couro de um ser humano (couro cabeludo e pessoa humana insistiriam alguns!). Resultados possíveis dessas lavagens industriais: couro cabeludo ofendido, cabelo fraco e/ou baço, secura/oleosidade, só para referir alguns.
Si si... secura ou oleosidade, leram bem. E porquê (perguntam vossas senhorias)?
Os cabelitos são todos diferentes. Portanto, é natural que um cabelo com tendência para a secura (como são os encaracolados) fique ainda mais seco na presença de um agente lavante agressivo. Da mesma forma, aqueles que têm tendência para a oleosidade, podem ver o seu problema exacerbado, já que a produção de sebo constitui (não só mas também) uma forma de defesa da pele face a agressões externas. Logo, mais agressão potencia o visual cabelo lambido por uma vaca (boi, cabra, cão... Vocês escolhem!). Sim? Makes sense?
Vá, não digo que esta técnica vos vá permitir andar às semanas sem lavar a cabecita (por favor, não!), mas com certeza vai ter três efeitos: melhorar o estado do vosso cabelo e couro cabeludo, rentabilizar (ainda mais! Abençoados cabelos curtos) o champô e diminuir a poluição causada pelos cosméticos. Win win win, right?
Agora que já vos conquistei (sim?), passo a explicar o procedimento. Não, não é jogar água para dentro da embalagem e chaqualhar. Nunca! A mistura deve sempre ser feita no momento do uso.
Aos mais perfeccionistas eu digo: peguem num copinho/caneca/tigela e encham o fundo com champô. Depois coloquem aproximadamento o dobro de água quente e misturem. Aos mais práticos, e sem tempo a perder com estas pipizices, sugiro jorrarem metade da quantidade habitual de champô na palma da mão, formando de seguida uma concha. Depois é só encherem o resto da vossa concha (Oi?) com água quente, misturarem e espalharem pela cabecinha.
Et c'est ça!
Banheira convosco... a Muito Pipi fica a aguardar os vossos resultados.