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terça-feira, 8 de outubro de 2013

Hidratante na carinha húmida

Hoje, no modo partilha rápida, vem uma dica do mundo da dermatologia.
Ao contrário do que a foto possa indicar, a Muito Pipi não vai falar de suor em rostos maquiados, nem tão pouco dos malefícios do sol (isso já anda por aqui). Nada disso.
Pegando nas palavras de alguns dermatologistas que já passaram pela minha vida, é no joganço do hidratante na pele húmida que está o ganho. Em caso de dúvida, aproveito para confessar que não foram estas as palavras usadas. Mas vá, a ideia está cá toda!
Pois é fofuras, dizem os profissionais da pele que, aplicando a cremalhada no rosto molhadinho, a hidratação fica aprisionada. E quem não quer uma boa aprisionadela?
Claro que não estou a falar de pele saída do banho, a escorrer por todo o lado e a pingar casa fora. Não! A ideia é potenciar a hidratação meus queridos, não é fazer diluição de produtos em água.

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Eyeliner, o temido?

Foi há pouco tempo que a Muito Pipi se rendeu a um delineamento palpebral básico. Não me entendam mal fofuras, sempre vi no eyeliner um poderoso aliado. Ainda assim, creio que as histórias de delineamentos de horror que correm o mundo foram mais do que o suficiente para me afastar dessa realidade.
Anos passados e delineamentos executados, devo acalmar-vos: Não há coisas horrendas na maquiagem. Não! Maquiagem é tudo de bom. É alegria. É diversão. É experimentação.
O delineador é amigo! E para aprender a brincar com ele não há nada como tirar um tempinho para experimentar diferentes coisas. Entre traços finos, grossos, pontiagudos, delicados, em toda a pálpebra ou só numa parte, vale tudo meus queridos (fica desde já prometido um post mais completo sobre o assunto).
Sendo o vosso desejo delinear na rapidez, então meus fofos, o vídeo de hoje é a chave para o sucesso. Mesmo com uma mão pouco treinada.
Da minha parte confesso, algum medo em colar coisas pelos olhos. Quer dizer, pestanas falsas acho bem. Seja como for, com maior ou menor receio, a ideia do vídeo que se segue vale muito a pena, especialmente quando não há tempo para erros.
 
How to Be a Girl: Cat Eyes By Magic! from The Hairpin on Vimeo

Nota: A Muito Pipi pessoa em mim sabe que está em falta. Trouxe comigo de Londres coisinhas super fofas que merecem ser partilhadas com o mundo. Não temam, nada vos será omitido. O momento chegará.

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Salvando olhos maquiados de rimmel deslocado

Momento máximo de horror: pálpebra manchada por rimmel fugitivo. Pesadelo infernal!
Calma, muita calma. Como sempre, a Muito Pipi voa (qual bruxa da beleza), de onde quer que esteja, para vos socorrer. Hoje estava a passear virtualmente pelo blog da inspiradora Paola Gavazzi e foi de lá que vim, não sem antes rapinar uma ideia e uma fotografia. Esperavam o quê, que saísse de mãos a abanar?
Ora, borranço no maquianço? 
Nada a temer meus queridos. Depois de uma sujadela acidental parece que é bom ter paciência e (surpresa das surpresas) deixar secar a mancha maligna. Oh yes!
Se a pessoa vai com tudo  para cima de um borrão recém formado há todo um potencial para um rasto negro de destruição (Uh, drama!).
Logo que o bandido do rimmel seque, entra em cena a sempre amiga escova de sobrancelhas (sem medo: também dá com outras coisas de pêlos rijos. Uh!). Depois é só ir raspando, leve levemente, para arrancar a tinta, sem destruir a maquiagem. Ou a pele. Leveza fofuras, arranhões e sangramento não fazem parte do programa. E é isto!
Borrou? Sujou? Danificou? Escovou!

quarta-feira, 10 de julho de 2013

3floz a dentro!

Hoje diquinha rapidinha, rapinadinha do Dia de Beauté e de uma leitora de lá (Camila).
3floz. "O que é?" Perguntam alguns de vós.
Um local maravilhoso, respondo eu!
Um mundo de produtos super queridos, em versão pequena. É toda uma alegria não é? Seja para experimentar, para levar de viagem ou simplesmente porque as coisas pequeninas são uma fofura, a Muito Pipi acredita que este site pode fazer muita gente feliz.

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Óleos VS Cremes

Oi oi fofuras. Vocês sabem que eu adoro um bom óleo. É verdade, não há como nem porquê negar. O Bio, o Prodigioso, o de Argão, o de Coco. Vale tudo!
Ainda assim, os creminhos têm o seu lugar cativo cá em casa.
E porquê? Por mais amigos que sejam os oleosos de serviço, dizem alguns dermatologistas que os super fofos não hidratam verdadeiramente.
Ohhhhhhhhhhhhhhhhhh. Mas calma, nem tudo está perdido. Podem não ser uns mega hidratadores, mas selam a hidratação. Aprisionam. Não deixam sair. Bloqueiam ideias parvas de hidratações que tentam fugir. Bom, não é?
Para além disso são super cheirosos, muito fáceis de passar, duram muito e deixam um brilho especial (pelo menos durante alguns segundos). 
Entenda diferenças entre creme hidratante, loção e óleo - Mulher - Bonde. O seu portal
Veja mais em: http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-34--85-20110831
Assim, é natural que no calor do verão louco, os óleos possam ser um pouco escorregadios demais para algumas pessoas. Mas se querem olear-se todos, faça chuva ou faça sol, uma boa opção é sempre besuntarem-se ainda na banheira e passarem um pouco de água para atirar cano abaixo o excesso. Que é como quem segue a linha de aplicação dos condicionadores corporais.
Por outro lado, o sempre amigo creme chama por uma massagem no corpinho e parece que pode ir mais fundo na hidratadela.
Uma coisa muito muito boa, e que a Muito Pipi adora, é juntar os dois. Oh si! Massagem boa com creme e depois sprayzada potente e oleosa por tudo o que é meu. Fofuras, é muito bom! Hidratação e suavidade máxima.

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Coco para todo o lado

Os leitores sabem que yo gosto de óleo de coco (já apareceu aqui, ali e acolá). Não há como negar. Aliás, óleos em geral são amigos cuja companhia aprecio profundamente. Resumindo (para os desconhecedores deste que é o meu mundo): a Muito Pipi vibra com óleos! Em especial com os que dão para tudo e mais alguma coisa.
Haverá algo tão desejável como um produto que serve mil propósitos e que cabe numa só caixinha? Não sei. Não sei mesmo. Ah! Talvez só um universo de opções encafuado numa embalagem linda.
Ora, o maravilhoso produto oleoso proveniente do coco é um desses amigos. E colocado na caixinha mais maravilhosa que tiverem em casa, cumpre todos os requisitos para a alegria eterna.
Dá para o corpo (antes, durante e depois do banho) e para o rosto (nesta área já não prometo nada, que não me envolvi nesse tipo de intimidades). E já que dá para tudo, é passar sem medo no cabelo, no couro cabeludo, em todo o lado (Sim meus queridos, não querendo ir mais longe, que isto é um Blog de respeito, parece que dá mesmo para colocar em TODO o lado)! A coisa não deixa mesmo a hidratação sair. De bónus abrilhanta e passa para cá um cheirinho bom. Forte, não nego. Enjoativo até, pelo menos para alguns de vós. Ainda assim não temam. O óleo fica, mas o cheiro vai. Promessa de pessoa Muito Pipi.

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Fora coisas do mal!

Hola Hola queridos e queridas!
Hoje, num post super rápido, venho falar-vos de uma das coisas mais malvadas que ofendem os braços de uma pessoa: Keratosis Pilaris. Keratosis quem?
Ora ora, são aquelas manchinhas/pelinhos encravados/borbulhinhas vermelhinhas (ui) que aparecem logo acima dos cotovelos e criam todo um caminho até aos ombros. Estão a ver?
Super malvadeza, certo?
Ora fofuras, seguindo o objectivo de enviar essas coisas directamente para o local de onde nunca deviam ter saído (o inferno!), a Muito Pipi acredita que uma exfoliação à séria, seguida de hidratação do bem é coisa para resultar.
Força nisso e bom arrancamento de coisas do mal!
E se não funcionar? Oh meus doces, se não funcionar, braços para fora na mesma, que os dias de calor estão a chegar!

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Contornando

No encantador e enternecedor mundo da maquiagem, há toda uma variedade de técnicas embelezadoras.
Um grande amigo dos desejosos de modificar algumas coisinhas e evidenciar outras é o contorno. Yo já tinha prometido (aqui) falar dessa grande técnica, que não é mais do que um jogo de luzes. Por um lado, com o amor da vida iluminador e, por outro, com um... como chamar? Escurecedor?
Bem, nomes à parte, a técnica não passa de uma brincadeira de claro/escuro. Se nos sentimos diabolicamente atormentados por alguma coisa (ou simplesmente se queremos divertir-nos um pouco), contornar el rosto pode ser super inspirador.
Mais uma vez, a ideia é esta: tudo o que é iluminado fica mais "aparecido" e tudo o que é escurecido ganha um aspecto mais afundado, menor.
Ora ora, quem melhor do que Kim Kardashian para nos ensinar acerca desta arte? Ela é a rainha do contorno. Num estilo muito particular, mas ainda assim muito bem conseguido.
Atentem na imagem meus queridos: centro da testa, nariz, triângulo (mais ou menos) entre a base do nariz e o contorno dos olhos, zona abaixo da sobrancelha, laterais inferiores do rosto (antes do maxilar) e zona acima dos lábios, são tudo locais iluminados. Laterais da testa e do nariz, côncavo do olho, abaixo das maçãs do rosto e maxilares, tudo locais bons criar uma escuridão (Uh... sinistro).
Assim, podemos criar a ilusão de um nariz mais fino e de um rosto com contornos bem definidos, o que pode ser suficiente para dar um abanão na maquiagem do dia.
No momento em que se aplica, a coisa fica mesmo um bocado apalhaçada. Não há que temer. Afinal, o que são segundos de algum tresloucamento facial, quando o resultado pode durar horas e horas? Nada meus queridos, nada.
Agora, uma questão importante: a ideia é que seja tudo muito subtil e bem esfumado. Quando sairem para a rua não é suposto que as pessoas percebam o que se passa ali. Não é proibido, claro. Mas linhas bem marcadas talvez funcionem melhor para delineados. Olhos e bocas?
Quanto a produtada para este efeito, é so escolherem o que mais apreciam. No caso dos iluminadores, já soltei todo o meu amor no post indicado em cima. Na área dos escurecedores (continuo a não saber como chamar...) pode ser bom optar por coisas sem brilho. Mas de resto podem usar um pó compacto para peles escuras, bronzeador (ou queimador), sombra castanha sem brilho, base mais escura do que a vossa cor, stick corrector escuro... o que vos apetecer. Seja qual for a textura dos produtos, aquilo que realmente faz toda a diferença é uma boa esfumadela.
"Ah, mas eu tenho a pele muito clara. Posso?" Claro! Pode tudo! Com certeza as cores a usar serão bem diferentes das da Kim, mas acredito que toda a gente será capaz de encontrar produtos contornantes para chamarem de seus.
Confiem, fofos clarinhos do mundo, fala-vos uma super pipi muito branca.

terça-feira, 21 de maio de 2013

Protector Solar Sim! Mas quando?

O Blog Muito Pipi esteve meio desmaiado durante 4 dias. Bem sei. Mas meus queridos, estou de volta, e com um assunto muito importante para as pessoas do mundo que não usam hidratante com SPF mas, ainda assim, gostam de proteger a pele.
Ora bem, uma questão que causa ansiedade aos loucões dos cuidados de beleza (como eu) prende-se com a ordem de aplicação de dois produtos: protector solar e hidratante. Claro que há maravilhosos dois em um, que não nos obrigam a tais decisões. Louvados sejam, amores eternos! Ainda assim, há ocasiões em que somos mesmo chamados a optar. E aí vem o drama da escolha. O terror. Afinal, tudo o que uma pessoa não quer é diminuir a eficácia do amiguinho que protege a nossa pele. Não há coisa pior do que uma pessoa pensar que está protegida e não estar. Ui!
Então: protector solar antes ou depois do hidratante? Lamento meus queridos, mas a Muito Pipi não tem uma resposta simples para vos dar, nem tão pouco uma verdade absoluta para partilhar. Posso sim falar-vos de três linhas de pensamento:
1) As coisas devem ser aplicadas de acordo com o seu grau de leveza. Assim, o protector solar deveria vir em último já que pode dificultar a absorção do hidratante.
2) Se o protector solar não for o primeiro a entrar em contacto com a pele, então não se dá o efeito desejado. Que é como quem diz que não há pele devidamente resguardada. Portanto, se querem resguardar, o protector solar deve ser o primeiro a aplicar.
3) Tudo depende do tipo de protector solar. Se for químico, deve ser o primeiro a tocar a pele. Se pertencer à categoria de protector físico, pode ser colocado antes ou depois do hidratante. Entretanto, há-os também mistos (químicos e físicos) como o que mora comigo. Breve brevemente, mais pormenores sobre este assunto. Prometido!
Seja como for, uma ideia parece ser consensual: independentemente da ordem, há que esperar um pouco depois da aplicação do primeiro e antes da colocação do segundo produto. Não, meus fofos, não se joga tudo para cima na esperança de ser feliz. É simpático dar tempo à pele para lidar com a produtada. Mas nada que uns minutinhos não resolvam.
E é isto. Aqui, como em qualquer outra coisinha, cada um vai escolher a teoria que faz mais sentido para si.
No meu caso, quando não estou a usar um dois em um, compro mais a ideia de que o protector solar precisa de se relacionar intimamente com a pele. Sem ninguém (ou sem nada) no meio. Assim, atiro primeiro o protector solar, logo depois da sempre presente borrifadela com água termal. Tomo o pequeno almoço, visto-me e depois de tudo isso, hidratante para cima.
Ao longo do dia, pode ser bom fazer umas reaplicações de protector. Tudo certo. Vai por cima do hidratante mesmo. Sem medo. Sem ansiedade de não estar a seguir as regras.
Uma boa opção para os maquiados do mundo pode ser um protector em forma de pó ou um pó compacto com protecção solar. À partida não se espera que alguém retire toda uma maquiagem para aplicar o protector solar. Sem dramas fofuras. Vai a protecção por cima mesmo. Da mesma forma que se estiver na praia reaplico o protector normalmente, sem preocupação com o facto de haver um hidratante por baixo. No problem. Até porque, no estrafego da vida ao sol, já muito do hidratante deve ter fugido para longe de mim. E mesmo que não tenha, não há necessidade de elouquecer com isto. 
Até porque parece que stress, do mau, também enrruga!
 

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Porque as primeiras são as mais difíceis

Há um coisa que ataca toda a gente (por favor, se alguém com mais de 25 anos ainda não travou conhecimento com elas, mandai-me um mail). Uma pessoa tenta tenta, mas elas aparecem vindas dos caminhos do mal e vincam-se em nós. Rugas meus queridos, falo de rugas.
O que fazer contra as ladras que tentam roubar-nos a juventude? Jogar à defesa. Prevenção sempre!
Com protector solar de preferência, gritam os dermatologistas. E a Muito Pipi está com eles, louca que é por SPF. Tenho as minhas razões: uma pele super clara e conselhos de um dermatologista fofinho que vê num bom bloqueador solar o primeiro dos cuidados anti-rugas.
Na verdade, se pensarem bem na expressão "Black don't crack" (que é como quem diz "negros não enrrugam") vão rapidamente perceber que há uma coisa que as pessoas de pele escura têm a seu favor: resistência ao sol. Não quero com isto dizer que só os super branquinhos têm de usar protector solar. Nada disso. Simplesmente os clarinhos da vida estão muito mais desprotegidos.
Então, primeiro passo parte A, proteger. Primeiro passo parte B? Hidratar. Ah pois! Isso de sair do banho directamente para a vida não é bom para pele alguma. Nem para as oleosas, meus queridos. O hidratante pode parece uma coisita desnecessária, mas diz-se por aí que ajuda a manter uma boa aparência. Andam até a circular resultados de um estudo (sério ou não, não faço ideia) que apontam para a possibilidade de pele seca enrrugar mais facilmente. E por seca entenda-se toda a pele que não tem o que precisa. Neste contexto, atenção muita atenção aos olhos (como já foi falado aqui), que precisam de amor e carinho. De manhã e à noite.
Entretanto, a dita cuja da noite parece ser uma óptima altura para jogar para cima do rosto e do pescoço (sim, por favor, não esqueçam o pescoço. Ah, e já agora, o decote também) produtada anti-ruguesas. Os melhores? Dermatos (que nome bonitinho) falam de:
-Vitamina A (retinol, ácido retinóico)- Parece que esta coisinha fofa estimula produção de colagénio e previne que as céluluas se passem. Wiiiii. Tudo isto enquanto melhora o aspecto de alguns danos do sol e evita borbulhas do mal. O mais interessante é que aparentemente este ingrediente começou por ser usado no tratamento de acne. Só mais tarde se percebeu que ajudava rugas do mundo.
Como efeitos secundários pode haver alguma secura, descamação e sensibilidade ao sol. À partida, nada que a dupla hidratante e protector solar não resolva.
-Vitamina C (ácido ascórbico)- Antioxidante queridinho (ai gosto tanto!!!) que ajuda a proteger do sol e a clarear manchas do demónio.
-Vitamina E (tocoferol)- Juntamento com a C, esta vitamina ajuda na luta contra o sol, ao mesmo tempo que parece hidratar e manter a firmeza da pele.
-Alfahidroxiácidos (AHAs: ácido glicólico, ácido málico, ácido láctico, ácido cítrico) - Supostamente deixam a pele mais grossa. Mas parece que é uma coisa boa, meus queridos. Também sacam coisas mortas envelhecedoras. Ah, em grandes quantidades podem mesmo aumentar a produção do tão querido colagénio.
-Ácido hialurónico (Hydrolized Hyaluronic Acid, Sodium Hyaluronate, Sodium Acetyl Hyaluronate, Hydroxypropyltrimonium Hyaluronate)- Estimula colagénio e potencia a hidratação. Parece pouco? Fofuras, é muito do que uma pessoa precisa para ser feliz.
Fora cuidados cosméticos (alguns realizados em consultórios médicos) há uma ou outra coisinha que pode fazer toda a diferença. Sim sim, vão parecer pormenores de nada. Mas na dúvida uma pessoa agarra-se a qualquer coisa. Ora bem fofuras, armas contra o aumento de ruguesas desnecessárias (haverá outro tipo?):
-Óculos de sol - Para além de proteger os olhos, ajudam a manter a pele esticadinha. Não que os óculos jorrem altos concentrados anti-rugas, mas sim porque evitam os movimentos que fazemos quando estamos a ser agredidas por um super sol olho dentro.
-Chapéus - Tapam a carinha e portanto diminuem a incidência directa dos raios solares.
- Dormir dormir dormir, mas de cara para cima - Da minha parte posso acrescentar que sem umas 8 horinhas nada feito. Descansar a carinha pelos vistos não só sabe bem como faz bem, em particular virado para cima. Parece que dormindo de lado ou de barriga e respectiva face para baixo, há uma maior tendência para a formação de rugas de compressão. Amarfanhamento do rosto, diria eu.
- Fronhas de seda - Não, não estou a fazer uso do termo fronhas como sinónimo de cara. Não não. Por fronhas entendam-se as coisas que cobrem as nossas almofadas. A ideia (que pode ser um pouco estranha) é tem a ver com facto do algodão (material tipicamente usado em fronhas) absover coisas. Como se o malvado nos roubasse durante a noite toda a hidratação do rosto e até do cabelo. Ladras na nossa cama? Nunca!
- Comidinha da boa - Beleza de dentro para fora, fofuras. A Muito Pipi não fala muito disso no blog, mas a verdade é que aquilo que comemos influencia em muito o bom aspecto do nosso rosto, corpo e cabelo. A ideia será portanto rechearmos a nossa dieta de alimentos guerreiros contra a oxidação. Ah, a omega-3 parece que é maravilhoso (salmão fresquinho!!!!).
E da minha parte é isto. Mas vá queridos, não nos vamos enganar. Por melhor que tratemos a nossa pele, a verdade é que mais tarde ou mais cedo  (antes tarde do que cedo!) as primeiras rugas à séria vão aparecer. De repente deixarão de ser pequenos risquinhos quase imperceptíveis à volta dos olhos. Um dia, vão estar por todo o lado. Por cima dos lábios, ao redor dos olhos, na testa, entre as sobrancelhas... Em profusão louca que nem um enxame de abelhas. Um festival de sulcos. Entretanto, para se juntarem à festa: perda de luminosidade, surgimento de manchas, flacidez... O drama! E acho que é aqui que todos os cuidados vão fazer a diferença. Todos vamos envelhecer. Nada contra (um bocadinho vá...). Mas há bom envelhecimento e mau envelhecimento.
Há velhotes enrrugados sim, mas luminosos e bonitos. E há idosos com aspecto de pele meia morta. Maquiagens e outras coisinhas à parte, acho que a imagem ao lado ilustra bem essa ideia. Quase 70 anos e este aspecto? Oh sim, por favor!
 

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Fora com negruras

No mundo da beleza há coisas super emocionantes, coloridas e brilhantes. E depois há coisas chatas, desagradáveis e a roçar o feio mesmo.
Há actividades entusiasmantes e há trabalho sujo para ser feito.
Não meninos, a Muito Pipi não guarda para vocês todas as temáticas sujas. Claro que não! Simplesmente sou rapariga para achar que podem não conhecer o instrumento de limpeza que passo a apresentar: el extractor de pontos. Brancos, negros e de mais alguma cor (se os houver), este é o amiguinho que qualquer rapaz vai gostar de conhecer.
Ora pois, bem sei que as manápulas são um utensílio muito usado. Mas unhacas e bactérias não costumam ser uma combinação embelezadora. Pensando nisso, surge esta coisinha metálica que, quando bem orientada, é capaz de fazer maravilhas por nós, tristes vítimas dos pontos negros.
Importante é sempre limpar bem antes e depois de usar. Por bem entenda-se alcoolizar o utensílio. Embebedá-lo mesmo. Jorrar-lhe para cima o líquido desinfectante sem qualquer medo. Força nisso meus queridos!
Uma vez bem limpinho ,chegou o momento de passar à acção. Pontos do mal na mira e extractor apontado aos vagabundos (que são os pontos, claro).
Uma boa ideia pode ser atacar depois de um banho com exfoliação. Por um lado o quentinho ajuda a abrir os poros e por outro a exfoliação rapina coisas mortas que só vão atrapalhar na hora da chacina.
A ideia é usar um dos lados do extractor (o maior ou o menor, conforte o tamanho do inimigo) e fazer uma ligeira pressão. Ligeira. Não vamos esfurancar a pele para tirar um ponto negro. Se a coisa não estiver a sair a bem, vão à vossa vida e tentem mais tarde (tipo uma semanita depois). Esburacar a cara para sacar uma coisa má claramente não é uma boa opção. E pronto, ponto a ponto vão percorrendo o rosto (ou o corpo, se for caso disso), eliminado todos os infiéis que tentam destruir a vossa beleza. Um óptimo auxiliar pode ser um espelho de aumento. Assim até os malvados mais pequenitos não irão concerteza passar despercebidos.
Como eu sempre digo: ofender sim, mas cuidar depois. Neste caso, afirmam os conhecedores do mundo que é importante aplicar um anti-bacteriano na pele recém operada. Boas opções podem ser o Cicalfate (Avène) ou o Cicaplast (La Roche Posay). A Muito Pipi opta pela sempre amada água termal primeiro, para dar uma acalmada e depois sim um cremito para aniquilar bichesas.
Na hora da compra do extractor há duas coisas a ter em conta. O material deve ser o mais durável e higiénico possível, portanto aço inoxidável pode ser uma excelente escolha. O tipo de extremidade do instrumento (hum...) também é importante. Diferentemente do extractor da imagem acima, há alguns pontiagudos por esse mundo fora. A ideia destes é fazer uma perfuração em poros obstruídos mas ainda não escancarados. Muito útil sim senhor, mas igualmente com forte potencial para desastres.
Portanto cuidado cuidado meus fofos, limpeza profunda sim. Mas carinha picadinha que nem carne à bolonhesa? Nada charmoso.

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Negligência pézal

O sol brilha lá fora, as sandálias saem para a rua e dentro delas uns pés endurecidos, secos e rachados? Nunca!!!! Sai sai pesadelo maléfico! 
Fofuras, depois de uma temporada de clausura dentro de meias e botifarras, muitos pés não se encontram em condições de ver a luz do dia. A culpa não é deles, não não... a culpa é dos donos. Vocês portanto.
Calma calma... Compreendo que é quando os queremos expôr que pensamos mais a sério em cuidar deles, mas meus queridos, bom aspecto leva tempo e exige trabalho. Verão, inverno, primavera e outono (que ordem...) são tudo bons momentos para fazer o básico: hidratar. Se não apreciam ou não têm tempo em qualquer outra altura do dia, antes da caminha é uma óptima oportunidade para massajar os amigos que se arrastam por nós todo o dia. Falo dos pés... sobre massagens a outros amigos a Muito Pipi não se pronuncia.
Mas bem, uma coisa que funciona para mim é colocar um creme super potente nos pés, calçar umas meias de algodão e deixá-las toda a noite. Experimentem fazer isto uma vez por semana. Faz muito efeito. 
Importante também é a amada exfoliação. Pode ser mesmo no banho e com o produto que usam para arrancar pele morta do corpo. Não há necessidade de técnicas dignas de um salão de beleza. No fim do ataque, hidratar, claro. E vá, não é para exfoliar todo o dia. Uma vez por semana ou a cada 15 dias deve ser suficiente. Afinal, quando ofendemos demais a pele ela revolta-se... e no caso dos pés, dizem podologistas do mundo, que a revolta surge sob a forma de pele super dura. Sai pra lá coisa do demo!
Caso o duo hidratação-exfoliação não seja suficiente para deixar esses pézinhos a brilhar, há sempre a opção de recorrer a um profissional. Podologistas, pois claro. O meu (sim sim, a Muito Pipi tem um) para além de ser um super fofo deu-me algumas dicas bem boas para a manutenção do bom aspecto dos pés. Pelos vistos, hidratar sim, mas não entre os dedos. Ao que parece não há necessidade e pode até ser contra producente. Exfoliar sim, mas usar limas e pedra-pomes não. É agressão a mais e tende a gerar o quê o quê? Isso mesmo,a maldita da pele super dura. Retirar cutículas não (nunca!!!!), afinal elas protegem o nosso corpo de outros corpos nada desejáveis. E é isto fofuras!
Fica para já a promessa de vos trazer em breve os meus produtos favoritos nesta área. Mas digo desde já... a Body Shop sabe muito das cenas!

terça-feira, 30 de abril de 2013

Uma notinha importante

Fofuras minhas, um assunto que me esqueci de abordar quando vos falei dos meus creminhos de olhos favoritos foi a sua qualidade enquanto base para aplicar maquiagem por cima.
Esta questão é importante uma vez que na zona do olheirame tende a entrar, a seguir ao creme, o corrector. Logo, tudo o que uma pessoa não deseja é ter de lidar com um creme que fique loucão e perturbe o bom funcionamento do amigo que vai afastar escuridões do mal.
Na altura em que fiz o post disse-vos que usava o Creme Solar Protector para o Contorno dos Olhos (Shiseido) isolado ou em conjunto com outros produtos. Faltou-me pois falar de uma situação na qual o dito cujo não sai jamais para brincar: quando há maquiagem a seguir. Pois é fofuras, este querido que nos protege contra os raios do sol, não aprecia muito levar com primers, bases ou correctores por cima. Digamos que é um produto mais individualista e que solta uma potente birra quando tentamos obrigá-lo a jogar em equipa. Podemos observar a sua revolta através de uma desintegração em partículas brancas. Nada nada bom. Nada nada agradável. Nada nada estético.
Mas também nada de dramático. Nem todos os produtos têm de ser bons para tudo. Havendo em casa bases e/ou correctores de olheiras com FPS, não há qualquer problema em que o creme de hidratação não o tenha.

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Bio-Oil + Contorno dos Olhos = Alegria

Fofas e fofos, depois de ter falado de produtada amiga de las pálpebras, eis que venho corrigir um terrível erro.
O meu envolvimento com os cremes é tão profundo que me esqueci de partilhar um hábito embelezador recentemente adquirido: Bio-Oil no contorno dos olhos.
Meus queridos, é uma pura emoção! Uma gotinha (ou duas) é coisa para hidratar essas pálpebras toda a noite. Encantador. Entusiasmante. 
Inovador. Potente.
Claro que, havendo possibilidade, parece-me sempre boa ideia ter um produto para o dia e outro para a noite. Ou, na loucura: ter várias opções diurnas e nocuturnas e ir saltando de produto em produto de acordo com as solicitações da pele. Que posso dizer? Sou fã de variedade! Festa de ingredientes pela minha cara? I'm in!
Quanto ao emocionante e oleosamente deslumbrante produto, aposto que é coisa para fazer a alegria de muitos olhos (por fora... claro está!).
No meio de tantas certezas, resta-me uma (e penosa) dúvida: Bio-Oil, porque vives tão longe????

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Pincel Sujo? A Muito Pipi ajuda!

No maravilhoso mundo da maquiagem (já diz a etiqueta) há uns objectos super fofinhos (ou assim se espera) sem os quais tudo seria diferente. Falo, pois dos poderosos pincéis.
Comprometo-me, desde já, a trazer-vos um post sobre marcas, tipos e outras questões pincelares de igual importância. Mas hoje, a pedido de duas leitoras pelas quais a Muito Pipi nutre um enorme carinho, vamos falar da limpeza e manutenção dos ditos cujos.
Ora, será certamente sem surpresa que tomarão conhecimento de um facto: yo no soy uma lavadora frequente e disciplinada de pelinhos maquiantes. E digo-o sem vergonha. Lavar pincéis não é coisa que entre no meu ritual semanal, nem tão pouco mensal. Mas calma. Calma! Peço calma, queridas almas agitadas com mais uma (nada limpa) afirmação da minha parte.
Passo a explicar, fofos e fofas. Resumidamente, não vejo necessidade de uma limpeza programada. Nem sinto o chamamento da aguinha a correr pelos pincéis (Hum...). Mas não temam, não deixo acontecer uma misturada sem fim de cores e texturas num mesmo conjunto de pelinhos macios. Não, não. Nem tão pouco os negligencio de tal modo que fiquem eternamente emporcalhados em pó, bactérias e todo um misto de produtos. Claro que não. Por quem me tomam vocês? Que tipo de dona julgam que é a Muito Pipi?
O segredo é (embora não seja tão secreto assim), usar produtos específicos em spray para limpar os ditos cujos depois de serem usados. Assim, podemos espaçar as lavagens profundas e manter os nossos instrumentos de trabalho sempre prontos para a acção. 
Claro que não é a mesma coisa que atirá-los para debaixo de água. Mas permite aquilo que mais importa: retirar cores e resíduos dos pelinhos.
Como? Joga-se para cima o produto e limpa-se o pincel num lenço de papel, algodão ou toalha. Com cuidado e calma, mas de forma a que saia todo o emporcalhamento colorido. Aguardam-se uns 5 minutinhos et voilá: tudo pronto para a próxima emoção maquiante.
Ainda que muitas marcas vendam esta maravilha líquida (Make Up Forever, MAC, Sephora, KIKO and so on) tomei a liberdade, punível por lei, de rapinar uma dica partilhada por leitoras do Dia de Beauté, em comentários feitos a um post da Vic Ceridono sobre o mesmo assunto.
Ora bem, ao que parece há uma solução caseira para os vossos desejos de limpeza (pouco profunda). Munam-se de uma embalagem pulverizadora e atirem lá para dentro: 1 dedo de no mas lagrimas (o único e incomparável Johnson's Baby amarelo), a mesma quantidade de álcool e 3 dedinhos de água. Sacode sacode (com tampa, de preferência) et voilà. Limpeza pincelar para sempre!
Bem, talvez não tanto. A verdade é que mesmo com esta potente receita, ocasionalmente os vossos queridinhos (pincéis) terão mesmo de tomar uma banhoca. Eu sei, às vezes não apetece. Mas tem de ser.
A frequência deste momento delicado dependerá da vossa disponibilidade, do vosso desejo e, sobretudo, do estado do pincelame (Hum...). Decidindo lavar, é o momento para a loucura! De preferência nocturna (como muitos de vós concerteza saberão esta é a altura preferida da Muito Pipi para lavagens. Não? Para mais pormenores rumar aqui). A razão para isso perceberão mais à frente.
Depois de molhar o pincel (opah, é impressão minha ou este post está cheio de frases duvidosas?) acho importante proporcionar-lhe uma doce massagem, com nada mais nada menos do que o champô mais suave que morar comigo no momento. Um desperdício afirmarão alguns. O melhor para os meus pincéis, direi eu. Posso ser uma dona pouco lavadora, mas quando os meto debaixo de água é a sério.
Massajados que estão, chega a altura certa para colocar os pelinhos cheios de espuma debaixo de água, até não haver líquidos coloridos à vista. E depois? Depois condicionador para cima. "Oi"? Sim, condicionador. Confesso que não me lembro onde aprendi isto, mas creio não ser uma ideia inovadora proveniente da minha mente. Seja como for, é assim que euzinha faço. Condicionador para cima, uma pequena massagem e água para retirar, como se de um cabelinho se tratasse.
No final dos finais, um suave apertão (se é que existe tal coisa) com uma toalha, e é deixá-lo em pé a secar. Com calma, sem secadores artificias à mistura, sem correrias. Respeitando o ritmo do vosso amigo peludo.
E é exactamente por isso que prefiro proceder à limpeza profunda à noite, antes de me preparar para dormir. Desta forma não haverá uma necessidade premente de usar um dos pincéis. Necessidade essa que nos aproximaria da tentação potencialmente destruidora de lhes atirar para cima o bafo quente do secador eléctrico.
Bafo quente? Uma grande armadilha do demo (em breve num post sobre cabelinhos. Desta vez dos que brotam nos nossos couros cabeludos)!
 

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Porque a Muito Pipi não usa escovas de dentes alheias...

Não vou a manicures.  Nem a pedicures. Nunca.
Calma calma, fofuras! Nutro muito carinho pelas amigas profissionais (e profundamente conhecedoras de maravilhosas técnicas embelezadoras) das mãos e dos pés. Simplesmente não é para mim.
A questão resume-se a um inolvidável ponto: não tenho como controlar as práticas de higiene dos salões. Não consigo. Por mais lindos, maravilhosos e bem equipados que os ditos cujos sejam, é difícil perceber quão igualmente potentes são as suas técnicas para higienizar.
Bactérias, vírus, uma ou outra doençazita e todo um manancial de problemas circulam por esse mundo.
Igualmente verdade é que, por mais bactérias que possa haver, por exemplo, na minha escova de dentes (e que as há há), são as minhas bactérias. Coisinhas queridas pelas quais tenho um profundo apreço. Isto partindo do pressuposto de que nenhum malvado tresloucado sai para passear com o objecto com o qual lavo os dentes e o usa como se fosse seu (tudo é possível meus queridos). Ora, da mesma forma que não emprestaria a estranhos (nem a amigos) a minha escova de dentes, confesso que não me sinto nada confortável em imaginar que alicates, tesouras e afins podem já ter servido para moldar unhas alheias.
Passam pelos salões grandes volumes de pessoas e, a não ser que sejam usados utensílios descartáveis, a Muito Pipi (e cocó) pessoa em mim não arrisca. Vivo na alegria com a minha independência unhacal e não tenho, para já, necessidades não gratificadas nessa área.
No entanto, compreendo que alguns de vós não se sintam à vontade para tratar das unhas. Tudo bem fofuras, não digo para fugirem às manicures e pedicures. Nada disso! Até porque há verdadeiras artistas que com certeza terão todo o gosto em vos ajudar.
Ainda assim, fica um conselho para fugir a qualquer possibilidade de contaminação por virusalhadas: levem o vosso próprio kit. Fácil e rápido.
Sim, pode ser chato andar com utensílios para trás e para a frente. Sim, não é muito divertido termos de limpar as coisinhas todas quando chegamos a casa. Pode até ser um pouco caro investir em boas ferramentas. Não nego.
Mas vá, acho que antes ter toda uma trabalheira do que ficar com coceira. Antes ter os nossos produtinhos do que ter de lidar com uma bactéria assassinadora de dedinhos.
E tenho dito!

sexta-feira, 5 de abril de 2013

A lista (não negra) de ataque à barba

Cortes, irritação, borbulhas do mal... tudo coisinhas que provavelmente os meninos já sentiram ao fazer a barba. Certo? Not anymore! A Muito Pipi vem em vosso auxílio. Não que eu já tenha feito a barba (lamento desiludir-vos). Mas sou uma rapariga que investiga. Tudo por vocês meus fofos. Tudo menos tentar estas técnicas na barba que (ainda) não tenho.
Hoje em formato lista, dicas gostosas e fofinhas (como toda a pele não barbeada deve ser) para atacar os pelitos:
1. Depois da banhoca é que é bom.Tal como acontece com o cabelo, os pêlos ficam mais frágeis e maleáveis depois de uma chuveirada quentinha. Assim, esta é a altura mais gostosa para dizer adeus aos desgraçados que vos incomodam. Mais: lavar a pele com um bom produto de limpeza não agressivo pode ser um excelente começo para o processo de despedida à barba.
2. Produto para barbear não serve só para fazer a lâmina deslizar. Sim meus queridos, esta produtada é uma excelente aliada na domesticação dos pêlos. Generalizando, meninos com pele oleosa costumam adorar produtos em gel, enquanto que rapaziada seca tende a sentir maior conforto com produtos em creme.
3. Ir contra o pêlo é para a cera (e para profissionais). A Muito Pipi percebe a tentação. Barbear na direcção oposta à do crescimento do pêlo corta-o mais rente, não é? Pois é! Mas também contribui para borbulhitas e pelitos aprisionados por baixo da pele. Muito sacador de pêlos sim senhor, mas nada embelezador.
4. Queixo para o fim. Parece que os pelitos desta área são mais agrestes, então pode ser uma boa ideia deixar o produto para a barba actuar sobre esta zona enquanto se ataca tudo o resto.
5. Poupar é bom, mas não nas lâminas. Meus fofos, atenção muita atenção. Ao menor sinal de lâmina puxadora (e já não cortadora), a porta da rua deverá ser a serventia da casa. Até porque uma lâmina em mau estado obriga a várias passagens no mesmo local para uma eliminação eficaz dos pêlos. E isso meus queridos ofende a pele. O que acontece quando ofendemos? Há toda uma revolta contra nós!
6. Água termal, oh yeah! Quando os pêlos tiverem seguido o seu rumo para longe das vossas carinhas, borrifar com a sempre fresquinha e cicatrizante água termal vai fazer-vos sorrir de emoção. Acreditem meus queridos, ficarão maravilhados com o poder da coisa. Mas vá, na dúvida, no fresquinho é que está o ganho. Portanto, água fria da torneira será também uma boa opção neste caso.
7. Álcool é gostoso, mas nas bebidas. Produto para depois da barba é bom. Álcool também. A junção dos dois? Do piorio! A ideia é hidratar e acalmar a pele, não é incendiá-la.
8. (Opcional) Acne no fim. Para quem convive diariamente com borbulhas malvadas, fazer a barba pode ser bastante penoso. Uma boa dica é deixar para o fim todas as áreas atacadas por borbulhas infernais. Depois de tudo prontinho rumar ao ataque do borbulhame. No fim deitar fora a lâmina. Porquê? Não queremos que zonas sem borbulhas sejam atacadas pelas bactérias que habitam nos locais infectados.
Porque uma mulher, por mais fofa e querida que seja (e sou) não é um homem, achei por bem trazer-vos um vídeo feito por homens, para homens. De um profissional da barba só para vocês. Para que não vos falte nada, minhas fofuras. 
 

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Cano com eles!

Cabelo assustadoramente baço? Parece que o brilho desapareceu para não mais voltar? Os produtos outrora maravilhantes já não são capazes de animar as vossas madeixas? Meus queridos, champô anti-resíduos (clarifying para os leitores internacionais) para cima desses fios mal comportados. Chicotada neles!
E é assim que se introduz aqui o conhecido conceito da acostumação capilar. Nada mais nada menos do que a ideia de que depois de algum tempo o cabelo se acostuma aos produtos que usamos e eles deixam de fazer efeito.
Fofuras minhas, dizem dermatologistas que não há tal coisa. Ao que parece o culpado não é um cabelo rabujento desejoso de experimentar coisas novas. Não não. Os malfeitores desta histórias são resíduos (de poluição e produtada capilar) que se atarracham aos cabelos e não permitem que tudo o que é bom penetre devidamente.
A resposta para os descolar das nossas madeixas é nada mais nada menos do que el champô anti-resíduos, o poderoso limpador de porcarias.
Por ser tão poderoso não deve ser usado diariamente. Não não! Nem nada próximo disso. Pessoas sem secura, sem pintura e que usem muitos produtos no cabelo (mousses, lacas, leave-in e afins) podem atacar com anti-resíduos a cada quinze dias. Já o pessoal com cabelinhos coloridos e/ou secos pode ser bem feliz com uma lavagem mensal sacadora de resíduos.
Como sempre o segredo é experimentar. As indicações são gerais, por isso meus queridos, descubram o que funciona para vós. Ainda assim fica uma nota importante. Meninas e meninos que tingem o cabelo: um uso excessivo de anti-resíduos pode contribuir para rapinar alguma da vossa cor. Nada de bom portanto.
Por isso cuidado muito cuidado, lavagem a mais é uma armadilha de satanás!

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Em defesa das cutículas do planeta

Há injustiças no mundo dos cuidados de beleza. Há um sem fim de vítimas corporais que são maltratadas e ofendidas sem quaisquer limites. Corpos do mundo, a Muito Pipi vem em vosso auxílio!
É assim, com esta revoltada introdução, que venho defender as cutículas. Aquelas coisinhas que aparecem coladas às unhas e que tão denegridas têm sido por esses dedos fora. Paz às suas almas!
Confesso que sempre tive dificuldade em compreender a necessidade de arrancar as ditas cujas. Como se fossem umas grandes malfeitoras. Como se saissem disparadas unha fora, rumo a algum sítio inesperado. Porquê meus queridos, porquê?
Afinal elas são tão doces, tão transparentezinhas, tão amiguinhas. Barram a entrada a bactérias, fungos e outras coisas do mal. Protegem unhacas e corpaço de bichesas invisíveis a olho nú.Tudo pelo nosso bem. 
Não compreendo como depois de todo este trabalho a favor da comunidade das manápulas, ainda há quem queira enviá-las para o lixo. Para as profundesas da terra. Para o inferno. Não percebo. Não não.
Bem sei que por mais úteis que sejam, as cutículas nem sempre apresentam um formato esteticamente apelativo. Algumas parecem mesmo recortes infantis algo tresloucados. Ainda assim, podemos controlá-las sem as cortarmos. Por exemplo, depois do banho as fofas ficam mais maleáveis. Nessa altura, e com suavidade, podemos empurrar ligeiramente para trás as partes que nos desagradam.
De resto, basta tratá-las com carinho, como foi referido aquando de um post sobre as mãos. Não as expôr a produtos agrestes e hidratar (hidratar e hidratar) costuma ser o suficiente para as amestrar.
A pele que circunda dedinhos descuticulados apresenta frequentemente um certo aspecto inflamado e elevado. Claramente um sinal de revolta. De alarme. De chamamento. Uma aparição para assinalar maus tratos.
Castigados sejam os assassínos de cutículas (Não é a Muito Pipi que diz, são elas!)!

segunda-feira, 18 de março de 2013

Prazo de validade da maquiagem?

Tal como os alimentos, também a maquiagem oferece indicações acerca da sua duração. Ainda assim, confesso que vejo os prazos de validade desta última como limites temporais durante os quais as marcas se responsabilizam pela qualidade do seu produto. Mais do que propriamente como datas que, quando ultrapassadas, abrem alas para a intoxicação do nosso rosto por bactérias vindas do inferno.
24 meses para batons, 12 meses para bases e não mais que 3 meses para rimel, sombras e lápis de olhos? Say again?
Obviamente que, uma sombra rosa que de repente ganha um verdume, uma base outrora bem cheirosa que começa a emanar um fragrâcia a mofo e um rimel que se transforma numa pasta lamacenta, são produtos que claramente se encontram em estado decadente e dos quais nos devemos afastar sem olhar para trás. Mas isso indepententemente de terem sido adquiridos há 3 meses ou há 3 anos.
A questão é: acredito que uma pessoa que use a mesma base todos os dias termine a embalagem muito antes dos 12 meses. E aí, muito bem. Prazo de validade super cumprido.
Agora... para uma pessoa Muito Pipi que tem mais do que um produto de cada tipo, a coisa não funciona assim. Por norma a minha maquiagem dura anos (os produtos, claro. Em mim nunca fica mais do que um dia).
Para além disso, ao pensar nos preços das mais maravilhosas armadilhas de satanás maquiantes, não é de ânimo leve que a pessoa que sou eu lhes diz um eterno adeus. Não! Pois claro que não.
Na verdade, mais do que em prazos, eu acredito em protecção e bom senso.
Protecção no sentido de não deixar a produtada em locais malvados, onde haja humidade louca ou grandes alterações de temperatura. Tudo bem guardadinho e afastado de quaisquer potenciais destruidores do bom estado da maquiagem.
Bom senso na avaliação de quaisquer alterações no cheiro, textura e aparência dos produtos. Fofos, este tipo de acontecimento não deve ser tolerado. É lixo com a produtada. 
Da mesma forma, se um produto com bom aspecto vos causa algum tipo de alergia ou irritação, adeus à fofura. Independentemente de estar dentro ou fora do prazo. Maquiagem é para melhorar, não para arruinar uma pessoa.
Assim, inspirando o mundo do não respeito pelos prazos de validade (sim à rebeldia), aproveito para vos contar que os produtinhos que aparecem na foto acima têm entre 2 e 13 anos (sim...) de vida nas minhas mãos.
Tudo bem cheiroso, não ofensivo para a pele e perfeitamente funcional.
Fora do prazo, é verdade, mas dentro dos padrões de qualidade da Muito Pipi.